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sábado, 27 de julho de 2024

Deadpool e Wolverine: Uma Dupla Explosiva e Nostálgica



Vamos lá, galera, falar do filme que está fazendo todo mundo perder a cabeça: "Deadpool e Wolverine". Esse encontro épico não só estourou na pré-venda, mas também entregou tudo que prometeu e mais um pouco. Se você achava que os universos de Deadpool e Wolverine não podiam ficar mais insanos, pensa de novo!


Primeiro de tudo, o hype era real. A pré-venda dos ingressos foi um sucesso estrondoso, com salas lotadas antes mesmo de estrear. O buzz em torno desse encontro já era gigantesco, e com razão. A Fox, antes de ser comprada pela Disney, já tinha construído um universo de X-Men que marcou uma geração. E ver Deadpool e Wolverine juntos na tela grande é quase como ver seus melhores amigos de infância se reencontrando depois de anos. A química entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman é de outro mundo, com piadas afiadas, ação de tirar o fôlego e aquela pitada de sentimentalismo que ninguém esperava, mas que fez todo mundo dar uma fungada disfarçada no cinema.


O filme é uma carta de amor aos fãs do universo Fox. Todas as referências, os easter eggs e as piadas internas são um deleite para quem acompanhou a saga dos mutantes desde o início. Tem momentos que são pura nostalgia, e outros que são simplesmente hilários, como quando Deadpool quebra a quarta parede (de novo) e faz piada com as próprias inconsistências da franquia. E o Wolverine? Ah, o velho Logan está mais badass do que nunca, mostrando que, mesmo depois de "Logan", ainda tem muita garra (literalmente) para brigar.


A direção soube balancear perfeitamente os momentos de comédia e ação, sem perder o ritmo. As cenas de luta são bem coreografadas, cheias de energia e, claro, muito sangue - afinal, estamos falando de Deadpool e Wolverine, né? Mas o que realmente se destaca é como o filme conseguiu homenagear o legado da Fox. Desde os pequenos detalhes, como os uniformes clássicos dos personagens, até as grandes reviravoltas na trama, tudo foi feito com um cuidado especial para agradar os fãs de longa data.


E não podemos esquecer do elenco de apoio, que trouxe ainda mais vida ao filme. A volta de personagens queridos e a introdução de novos rostos deram um frescor à narrativa. A trilha sonora, repleta de clássicos dos anos 80 e 90, também ajudou a criar aquela sensação de nostalgia que bate forte no peito.


Em resumo, "Deadpool e Wolverine" é mais do que um simples filme de super-heróis. É uma celebração de tudo que fez o universo Fox ser tão querido pelos fãs. É engraçado, emocionante e cheio de ação – tudo que se espera de um encontro épico entre esses dois ícones. Se você ainda não viu, corre para garantir seu ingresso (se conseguir encontrar um!) e prepare-se para uma experiência inesquecível. Pode apostar que vai sair do cinema com um sorriso no rosto e uma vontade enorme de rever todos os filmes antigos dos X-Men. E quem sabe, sonhar com mais encontros épicos como esse no futuro.

quarta-feira, 10 de julho de 2024

MaXXXine - Quando o terror encontra o glamour: uma resenha cheia de atitude




MaXXXine chega com tudo, misturando terror e glamour de um jeito que a gente não vê todo dia. O filme, dirigido pelo aclamado Ti West, é a terceira parte da trilogia que começou com "X" e "Pearl", e já chega causando com o retorno da nossa anti-heroína favorita, Maxine, interpretada brilhantemente pela Mia Goth. O enredo se desenrola nos anos 80, um prato cheio pra quem ama essa vibe neon e cabelões armados. Maxine tá decidida a conquistar Hollywood e, claro, a gente sabe que nada vai ser fácil pra essa rainha do grito. A fotografia do filme é um show à parte, com cores vibrantes e uma estética que mistura horror e sensualidade de um jeito super envolvente. É impossível não se sentir sugado pra dentro daquele universo caótico e fascinante. As cenas de terror são bem executadas, com uma tensão que vai crescendo até te deixar grudado na cadeira, enquanto os momentos mais tranquilos são recheados de diálogos ácidos e cheios de personalidade. 

O elenco de apoio também manda bem demais. Temos rostos conhecidos e algumas surpresas que fazem a diferença, mas é mesmo a Maxine de Mia Goth que rouba todas as cenas. Ela entrega uma performance intensa, cheia de nuances, que nos faz torcer por ela mesmo quando suas ações são, no mínimo, questionáveis. E a trilha sonora? Ah, a trilha sonora é simplesmente perfeita! Com uma seleção de músicas oitentistas que casam perfeitamente com cada cena, criando a atmosfera ideal pro desenrolar da trama. MaXXXine não é só mais um filme de terror; é uma experiência sensorial que mistura suspense, drama e uma boa dose de nostalgia. Pra quem curte um terror com estilo, é um prato cheio. Saí do cinema querendo mais, e já tô ansioso pra ver o que vem por aí nesse universo maluco que Ti West e Mia Goth estão criando. MaXXXine é, sem dúvida, um filme que vai ficar na cabeça – e no coração – de todo mundo que se aventurar nessa jornada sombria e glamourosa.

segunda-feira, 8 de julho de 2024

A Representação da Síndrome de Down no Cinema: "Colegas" e "The Peanut Butter Falcon"




O cinema tem um papel crucial na formação de opiniões e na promoção da inclusão social. Dois filmes que abordam a Síndrome de Down de maneiras sensíveis e inspiradoras são "Colegas" (2012) e "The Peanut Butter Falcon" (2019). Ambos os filmes não apenas destacam as capacidades e talentos das pessoas com Síndrome de Down, mas também desafiam os estereótipos e preconceitos comuns.


Colegas

Dirigido por Marcelo Galvão, é um filme brasileiro que conta a história de três amigos com Síndrome de Down que fogem do instituto onde vivem para realizar seus sonhos. Inspirado em suas fantasias e no desejo de viver aventuras, o trio embarca em uma jornada cheia de humor, emoção e superação. O filme é uma celebração da amizade e da liberdade, mostrando que as limitações são muitas vezes impostas pela sociedade, e não pelas condições dos indivíduos. "Colegas" destaca a importância da autonomia e do direito de sonhar, ensinando valiosas lições sobre respeito e inclusão. É uma excelente ferramenta pedagógica para professores abordarem a Síndrome de Down, pois, além de entreter, provoca reflexões profundas sobre como vemos e tratamos as diferenças

The Peanut Butter Falcon

 Dirigido por Tyler Nilson e Michael Schwartz, é um conto encantador que segue Zak, um jovem com Síndrome de Down, que foge de uma casa de repouso para seguir seu sonho de se tornar um lutador profissional. Durante sua jornada, Zak forma uma amizade improvável com Tyler, um fora-da-lei em fuga, e juntos eles enfrentam desafios e aventuras que fortalecem seus laços e revelam a beleza da aceitação e do apoio mútuo. O filme é uma celebração da individualidade e da capacidade de cada pessoa de moldar seu próprio destino, independentemente das barreiras que possam enfrentar. "The Peanut Butter Falcon" é uma escolha poderosa para discussões em sala de aula, pois ilustra a importância da inclusão e do reconhecimento do valor intrínseco de cada indivíduo.

Esses dois filmes são recursos valiosos para educadores que buscam promover a inclusão e a compreensão da Síndrome de Down entre os alunos. Ambos os filmes, com suas narrativas envolventes e personagens carismáticos, oferecem uma visão humanizada e positiva das pessoas com essa condição. Ao integrar esses filmes no currículo escolar, os professores podem incentivar discussões significativas sobre diversidade, empatia e os muitos modos de ser e estar no mundo. "Colegas" e "The Peanut Butter Falcon" são mais do que apenas entretenimento; são convites para olhar além das aparências e reconhecer a humanidade compartilhada que nos une a todos.

quinta-feira, 4 de julho de 2024

UM TIRADA DA PESADA ESTÁ DE VOLTA!




Ah, os anos 80! Tempos dourados de jaquetas de couro, música pop e, claro, Eddie Murphy em seu auge como Axel Foley, o tira mais sarcástico e espirituoso de Beverly Hills. E agora, em pleno século 21, "Um Tira da Pesada 4" chega aos cinemas, provando que a nostalgia bem dosada pode, sim, fazer milagres!


Resgatando a Fórmula da Trilogia


Primeiro, vamos direto ao ponto: "Um Tira da Pesada 4" conseguiu capturar a essência dos filmes originais de uma forma que poucos reboots ou sequências recentes têm conseguido. Vamos destrinchar o porquê:


1. Eddie Murphy está de volta com tudo!**

Murphy retoma seu papel icônico com uma energia que parecia estar guardada desde os anos 80. Sua interpretação de Axel Foley é tão afiada quanto antes, com o mesmo humor rápido e a habilidade inata de resolver situações absurdas com um sorriso maroto e um tiro certeiro. É como se o tempo não tivesse passado!


2. Ação e Comédia na Medida Certa**

A mistura de ação e comédia é o coração da franquia, e o quarto filme acerta em cheio nesse equilíbrio. As cenas de perseguição são emocionantes e bem coreografadas, mas é nos momentos de humor que o filme realmente brilha. Desde as situações inusitadas até as piadas inteligentes (e algumas bem bobas, do jeito que gostamos), tudo funciona como uma máquina bem oleada.


3. Participações Especiais e Referências Nostálgicas**

Os fãs de longa data serão presenteados com várias surpresas, incluindo participações especiais de personagens clássicos e referências sutis (e outras nem tanto) aos filmes anteriores. Essas piscadelas para o passado são um agrado para quem cresceu com a trilogia e ajudam a criar uma ponte entre o velho e o novo.


4. Trama Atualizada e Relevante**

Mesmo sendo um filme que respira nostalgia, "Um Tira da Pesada 4" não se acomoda no passado. A trama é atual e relevante, abordando temas modernos como tecnologia, corrupção e justiça social, tudo sem perder o tom leve e divertido que é a marca registrada da franquia.


5. Trilha Sonora Vibrante**

E não podemos esquecer da trilha sonora! A música tema clássica está de volta, claro, mas há uma nova seleção de faixas que misturam o melhor dos anos 80 com sons contemporâneos. É impossível não sair do cinema com vontade de dançar.


Conclusão


"Um Tira da Pesada 4" é uma carta de amor aos fãs da trilogia original, trazendo de volta o charme e a irreverência que fizeram de Axel Foley um ícone. Eddie Murphy está em plena forma, e a combinação de ação, comédia e nostalgia cria uma experiência cinematográfica que é tanto uma celebração do passado quanto uma atualização empolgante para novos tempos.


Prepare a pipoca, vista sua jaqueta de couro (mesmo que seja só metaforicamente) e mergulhe nessa nova aventura com Axel Foley. Porque, como ele mesmo diria, algumas coisas nunca saem de moda – e "Um Tira da Pesada" é uma delas


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terça-feira, 2 de julho de 2024

Como "Divertidamente 2" Conquistou o Público em um Ano Ruim para o Cinema




No meio de um ano que muitos consideram um dos piores para o cinema em décadas, "Divertidamente 2" emergiu como um farol de esperança, iluminando as salas escuras e resgatando o prazer de assistir a um bom filme na telona. Mas como essa sequência animada conseguiu encantar o público e reverter a maré de desânimo que assolava a indústria cinematográfica? Vamos descobrir!


Para começar, é impossível ignorar o timing perfeito de "Divertidamente 2". Lançado em um momento em que o público ansiava por algo que oferecesse uma fuga da realidade difícil, o filme trouxe exatamente o que todos precisavam: uma história emocionante, personagens cativantes e uma boa dose de humor inteligente. Após meses de incerteza e lançamentos mornos, essa sequência animada foi um sopro de ar fresco.


O sucesso do filme também pode ser atribuído ao legado de seu predecessor. O primeiro "Divertidamente" foi um fenômeno global, conquistando corações e mentes com sua abordagem única das emoções humanas. A expectativa para a sequência já era alta, e os fãs estavam ansiosos para ver o que os criadores tinham preparado. Eles não decepcionaram. "Divertidamente 2" conseguiu capturar a mesma magia, ampliando o universo emocional de forma inovadora e tocante.


Outro fator crucial foi a estratégia de marketing brilhante. Os trailers foram cuidadosamente editados para mostrar o melhor do filme sem revelar muito, gerando curiosidade e antecipação. As campanhas nas redes sociais foram um sucesso, com teasers e interações que engajaram o público de todas as idades. Além disso, a presença de merchandising atrativo ajudou a manter o filme na mente do público, desde brinquedos até roupas e acessórios temáticos.


O elenco de vozes também merece destaque. Com um time de estrelas que inclui Amy Poehler, Bill Hader, e Mindy Kaling, "Divertidamente 2" garantiu performances de dublagem que deram vida e autenticidade aos personagens. A química entre os atores transpareceu na tela, criando momentos genuinamente emocionantes e hilários. Essa conexão com o público é fundamental para o sucesso de qualquer filme, especialmente em um ano onde a experiência cinematográfica foi amplamente prejudicada.


Mas o que realmente diferenciou "Divertidamente 2" foi seu roteiro inteligente e sensível. Ao abordar temas complexos como crescimento, mudança e aceitação, o filme conseguiu ressoar com espectadores de todas as idades. As crianças se divertiram com as aventuras coloridas e engraçadas, enquanto os adultos encontraram profundidade e reflexão nas mensagens sutis e emocionantes. Esse equilíbrio é raro e, quando bem executado, cria uma experiência cinematográfica memorável.


Além disso, a direção de arte e a animação foram excepcionais. A qualidade visual de "Divertidamente 2" elevou o nível, com cenas deslumbrantes e um design criativo que encantou os olhos e estimulou a imaginação. Cada detalhe foi meticulosamente trabalhado, resultando em um filme que é tanto uma obra de arte quanto um entretenimento de alta qualidade.


E, claro, não podemos esquecer da trilha sonora. A música de "Divertidamente 2" complementou perfeitamente a narrativa, reforçando as emoções e criando momentos inesquecíveis. Um filme com uma trilha sonora bem escolhida pode elevar a experiência do espectador, e este foi certamente o caso.


Em suma, "Divertidamente 2" conquistou o público em um ano difícil para o cinema ao oferecer uma combinação irresistível de nostalgia, inovação e emoção. Em tempos de incerteza, o filme lembrou a todos nós do poder do cinema de nos transportar, nos inspirar e nos conectar com nossas próprias emoções. Foi um lembrete oportuno de que, mesmo nos momentos mais sombrios, a magia do cinema ainda pode brilhar intensamente.

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quinta-feira, 27 de junho de 2024

Resenha Crítica: "Os Mistérios dos Guerreiros de Terracota" na Netflix

 



O documentário "Os Mistérios dos Guerreiros de Terracota", disponível na Netflix, oferece uma fascinante incursão no mundo da antiga China, revelando os segredos e a história por trás do exército de terracota descoberto em Xi'an, província de Shaanxi. Este documentário tenta equilibrar a profundidade histórica com uma narrativa acessível ao público geral, mas acaba oscilando entre momentos de brilhantismo e outros de superficialidade.


A produção é visualmente impressionante, com imagens deslumbrantes das escavações e dos próprios guerreiros. A qualidade das filmagens, aliada a uma trilha sonora envolvente, cria uma atmosfera que prende a atenção desde os primeiros minutos. A reconstrução digital das antigas técnicas de produção dos guerreiros e dos processos históricos é, sem dúvida, um dos pontos altos, oferecendo uma visão vívida de como esses artefatos impressionantes foram criados há mais de dois mil anos.


O documentário destaca a grandiosidade do projeto do Primeiro Imperador da China, Qin Shi Huang, cujo desejo de imortalidade levou à criação deste vasto exército de terracota. As entrevistas com arqueólogos, historiadores e especialistas em arte chinesa enriquecem a narrativa, fornecendo contextos valiosos e insights detalhados sobre a vida na China antiga, bem como sobre a importância cultural e histórica dos guerreiros.


No entanto, apesar desses méritos, "Os Mistérios dos Guerreiros de Terracota" enfrenta alguns desafios na entrega de sua narrativa. Um dos problemas mais notáveis é a superficialidade com que alguns temas são tratados. O documentário muitas vezes salta de um tópico para outro sem explorar suficientemente cada aspecto. Questões intrigantes, como a logística monumental de construir e enterrar o exército, ou as vidas dos trabalhadores que o criaram, são mencionadas apenas de passagem, deixando o espectador com uma sensação de que muito mais poderia ser dito.


Além disso, a tentativa de criar uma narrativa de mistério em torno dos guerreiros de terracota, embora inicialmente cativante, por vezes parece forçada. O uso excessivo de dramatizações e especulações sem fundamento sólido pode frustrar os espectadores que procuram uma abordagem mais rigorosa e baseada em evidências. Em vez de permitir que os fatos históricos falem por si, o documentário ocasionalmente opta por sensacionalismo, o que pode diminuir sua credibilidade para um público mais crítico.


Outro ponto que merece crítica é a falta de perspectiva sobre os impactos contemporâneos da descoberta dos guerreiros de terracota. Embora o documentário aborde brevemente o impacto econômico e turístico em Xi'an, não explora profundamente como a descoberta afetou a identidade cultural moderna da China ou as controvérsias e desafios éticos envolvidos na preservação e exibição desses artefatos.


Em suma, "Os Mistérios dos Guerreiros de Terracota" é um documentário que oferece uma introdução visualmente deslumbrante e historicamente informativa sobre um dos achados arqueológicos mais significativos do mundo. Contudo, sua abordagem às vezes superficial e sensacionalista pode deixar espectadores mais exigentes desejando uma exploração mais profunda e equilibrada. Apesar de suas falhas, o documentário ainda é uma valiosa porta de entrada para aqueles que desejam conhecer mais sobre a fascinante história dos guerreiros de terracota e o legado do Primeiro Imperador da China. Com uma apresentação cativante e momentos de verdadeiro esclarecimento, ele cumpre o papel de entreter e educar, embora deixe algumas perguntas sem resposta.

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quinta-feira, 20 de junho de 2024

DOIS DEDOS DE PROSA SOBRE CINEMA NO CIPOADA NORDESTINA


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quarta-feira, 19 de junho de 2024

QUEM DISSE QUE BRASILEIRO NÃO SABE FAZER FILME DE TERROR ?

 Aqui vai duas dicas de quem curte o gênero mais não quer abrir mão de um bom filme nacional.


O Rastro

Mortos não falam




1. "O Rastro" (2017)

Sinopse:

 "O Rastro" é um filme de terror psicológico dirigido por J.C. Feyer. A trama gira em torno de João, um médico que é encarregado de supervisionar a transferência de pacientes de um hospital prestes a ser fechado. Durante essa tarefa, uma paciente desaparece misteriosamente, levando João a uma investigação que revela segredos sombrios e aterrorizantes. À medida que ele se aprofunda na busca, começa a enfrentar eventos inexplicáveis e assustadores, que colocam em xeque sua sanidade.


Destaques:

 O filme se destaca por sua atmosfera tensa e opressiva, com uma narrativa que mistura elementos sobrenaturais e psicológicos. A ambientação no hospital desativado contribui para o clima de medo e suspense, e o elenco, que inclui Rafael Cardoso e Leandra Leal, entrega performances convincentes que aumentam a imersão do espectador.


 2. "Morto Não Fala" (2018)

Sinopse:

Dirigido por Dennison Ramalho, "Morto Não Fala" é baseado no conto de Marco de Castro. O filme segue Stênio, um funcionário de um necrotério que possui a habilidade sobrenatural de se comunicar com os mortos. No entanto, quando ele usa essa habilidade para resolver problemas pessoais, acaba desencadeando uma série de eventos aterrorizantes e violentos. Os mortos começam a revelar segredos que colocam em risco não apenas a vida de Stênio, mas também a de seus entes queridos.

Destaques:

Este filme é notável pela sua combinação de horror sobrenatural com uma narrativa de suspense. A atuação de Daniel de Oliveira como Stênio é um dos pontos altos, trazendo uma profundidade emocional ao personagem que lida com o peso de seu dom sombrio. O roteiro inteligente e a direção eficaz garantem que o espectador fique preso à história, com cenas de terror bem construídas que mantêm a tensão do início ao fim.


Ambos os filmes são excelentes exemplos do talento brasileiro no gênero de terror, oferecendo histórias envolventes e assustadoras que vão além dos clichês típicos, proporcionando experiências cinematográficas intensas e memoráveis.

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DEZ POSSÍVEIS RAZÕES POR QUE AS PESSOAS NÃO ESTÃO INDO AO CINEMA


 

A diminuição da frequência ao cinema pode ser atribuída a diversos fatores, muitos dos quais estão interligados e refletem mudanças nas preferências e comportamentos dos consumidores. Aqui estão algumas das principais razões pelas quais as pessoas estão deixando de ir ao cinema:


 1. Crescimento das Plataformas de Streaming

- **Conveniência:** 

Plataformas como Netflix, Amazon Prime, Disney+, e outras oferecem uma vasta biblioteca de filmes e séries que podem ser assistidos no conforto de casa.

- **Custo-benefício:** 

Assinar um serviço de streaming é, muitas vezes, mais econômico do que frequentar o cinema regularmente, especialmente para famílias ou espectadores frequentes.


 2. Tecnologia Doméstica Avançada

- **Home Theaters:** 

A qualidade dos sistemas de som e das televisões de alta definição (HD, 4K) em casa tem melhorado significativamente, proporcionando uma experiência cinematográfica sem a necessidade de sair de casa.

- **Acessibilidade:** 

A tecnologia de entretenimento doméstico tornou-se mais acessível, permitindo que mais pessoas desfrutem de uma experiência de cinema em casa.


 3. Custos Altos

- **Ingressos Caros:**

 O preço dos ingressos de cinema tem aumentado, tornando a ida ao cinema um luxo para algumas pessoas.

- **Despesas Adicionais:** 

Além do ingresso, há gastos com transporte, estacionamento, e lanches, o que pode tornar a experiência mais cara.


 4. Experiência Cinematográfica

- **Interrupções:** Cinemas podem ter problemas como espectadores barulhentos, crianças inquietas, e uso de celulares durante a exibição, o que pode arruinar a experiência.

- **Qualidade Variável:** A qualidade do som e da imagem pode variar entre cinemas, e nem sempre é garantido que será satisfatória.


 5. Mudanças nos Hábitos de Consumo

- **Preferência por Séries:** 

Muitas pessoas preferem assistir a séries de TV, que oferecem desenvolvimento de personagens e tramas mais aprofundadas ao longo do tempo.

- **Conteúdo On-demand:** 

A capacidade de assistir a qualquer hora e em qualquer lugar é uma grande vantagem das plataformas de streaming.


 6. Pandemia de COVID-19

- **Restrição e Medo:** 

A pandemia levou ao fechamento temporário de cinemas e criou um receio contínuo de aglomerações e locais fechados.

- **Adaptação ao Streaming:**

 Durante a pandemia, muitos espectadores se acostumaram a assistir a lançamentos diretamente em plataformas de streaming.


 7. Diversificação do Entretenimento

- **Outras Formas de Entretenimento:**

 As pessoas têm mais opções de entretenimento, como jogos de videogame, redes sociais, e outras atividades online.

- **Eventos ao Vivo:** 

Concertos, eventos esportivos, e outras atividades ao vivo também competem pela atenção e tempo dos consumidores.


 8. Filmes e Lançamentos Simultâneos

- **Lançamentos Simultâneos:** 

Alguns estúdios optaram por lançar filmes simultaneamente no cinema e nas plataformas de streaming, diminuindo a necessidade de ir ao cinema para ver um lançamento recente.


9. Personalização e Controle

- **Controle Total:** 

Em casa, os espectadores têm controle total sobre o que assistir, quando pausar, e podem ajustar o ambiente conforme suas preferências.


Esses fatores combinados estão transformando a maneira como as pessoas consomem filmes e entretenimento, resultando em uma diminuição na frequência das idas ao cinema.

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terça-feira, 28 de março de 2017

ENQUANTO DISCUTIMOS SOBRE A AXILA DA MULHER MARAVILHA

Que século mais careta e idiotizado que vivemos. Estou fardo do contexto tão mimi que vivemos chegamos ao ponto de discutir que a Mulher Maravilha não pode representa a mulher do século XXI por que ela depila a axila. Vivemos na ditadura cultural do vitimismo. O resultado disso é que vivemos a pior produção cultural em séculos. Um programa como Os trapalhões hoje receberia milhares de processo só na primeira semana de exibição, chegamos ao cúmulo de proibir as clássicas machinhas de carnal. Oras vão encher o saco de outro ou buscar conquistas relativas. Não posso dizer que a situação é preta por que ofendo negros, não posso chama de amarela por que ofendo os chineses, não posso chamar de azul por que posso ser processado pelos Blue Time da Tim que saco!
De tanto mimi já colhemos uma produção cultura politicamente correta e sem graça. Qual foi a grande música lançada que nossos filhos ainda cantarão? Qual o grande livro entrará para os clássicos? O cinema só recicla a década de 80 e pensamos... Quando teremos outro Matrix ou um novo :E o vento levou? Qual é o grande humorístico que será reprisado com saudade ?
Eu respondo nenhum. Vilão de HQ não bate em mulher nem ameaça criança por que ofende minorias. Ai respondo. Puxa ele é um vilão seu demente. Ele não dar flores nem te convida para jantar . Ele quer conquista o mundo e destruir os fracos. Tá lá na jornada do antagonista. Tiraram a propaganda do Habbis do ar por que ofendia o Mac Donald nossa a empresa tem sentimentos mimimi ....Oras vai arrumar uma lavagem de roupa! Quem viveu a década de 80 sabe como dava prazer ver comercial (Vide a briga Pepsi e Coca Cola)
Enfim é um saco! Que século irritante e mais sem graça! Mas enfim o que espera de uma geração que diz que um vaso sanitário sujo de fezes exposto em um museu é arte progressista.
Yndrews Filliph

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

CALENDÁRIO DE FILMES DE SUPER HERÓI 2017

DC Marvel

20172 de março Wolverine 3 (Fox)
27 de abril - Guardiões da Galáxia 2 (Marvel Studios)
22 de junho - Mulher-Maravilha (Warner Bros.)
27 de julho - Homem-Aranha (Marvel Studios/Sony Pictures)
2 de novembro -  Thor: Ragnarok (Marvel Studios)
16 de novembro - Liga da Justiça - Parte 1 (Warner Bros.)
Fonte:Omelete

sábado, 7 de maio de 2016

FILME DA SEMANA : A BRUXA

TRAILER
CRÍTICA
Nº38 Para quem gosta de terror psicologico "A Bruxa " é um prato cheio. Com uma trilha tensa , uma edição agoniada e inspirada na forma de Glauber Rocha filmar e editar esse longa conta a saga de uma família puritana assombrada por uma entidade misteriosa que pouco a pouco vai acabando com ela. O filme é realmente assutador e traz um folego novo ao estilo trazendo um filme interessante. Um filme pesado, denso e bem had core em seu estilo macabro. Nota 8,5

SINOPSE
Nova Inglaterra, década de 1630. O casal William e Katherine leva uma vida cristã com suas cinco crianças em uma comunidade extremamente religiosa, até serem expulsos do local por sua fé diferente daquela permitida pelas autoridades. A família passa a morar num local isolado, à beira do bosque, sofrendo com a escassez de comida. Um dia, o bebê recém-nascido desaparece. Teria sido devorado por um lobo? Sequestrado por uma bruxa? Enquanto buscam respostas à pergunta, cada membro da família seus piores medos e seu lado mais condenável.

sábado, 23 de abril de 2016

FILME DA SEMANA- LITTLE BOY

CRÍTICA E SINOPSE
O'Hare, Califórnia. O pequeno Pepper (Jakob Salvati) tem uma forte ligação com o pai, James Busbee (Michael Rapaport), com quem vive aventuras fantasiosas. Quando seu irmão London (David Henrie) é convocado para lutar na Segunda Guerra Mundial, James se oferece para ir no lugar dele. A situação deixa Pepper desolado, sendo que ele ainda precisa lidar com as constantes provocações dos demais garotos por ser pequeno demais - daí o apelido jocoso Little Boy. Disposto a trazer o pai de volta da guerra, Pepper resolve seguir uma lista de boas ações entregue pelo padre Oliver (Tom Wilkinson).Poucos filmes tem a sensibilidade desse lindo drama perfeito em cada detalhe.Choramos e nos envolvemos do amor dessa criança pelo pai.O filme tem o mérito de tocar em temas pesados como luto, guerra, preconceito de forma palatavél mas monstrando que a vida não é um conto de fadas e que todos passaremos por esse processo. Um dos melhores filmes da temporada e cheio de vida! Nota 10,0

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domingo, 17 de abril de 2016

FILME DA SEMANA: ATÉ QUE A SORTE NOS SEPARE 3

CRÍTICA
O Brasil está gerando uma tradição de trilogias que embora inregulares fortalecem a história do cinema nacional além de ser um caminho que estimula roteiras e diretores a se superarem. Até que a sorte nos separe tem um ótimo primeiro filme mas sua sequência é de da dor de tão ruim.Aqui nessa terceira parte a trilogia se redime com vários momentos hilários e uma história até profetica de como terminou o governo Dilma. As melhores sequências ficam por conta de Tino falando com a presidente e do boneco o atacando após um delírio. No fim das contas temos o episódio final de uma trilogia bacana que nos ensina que dinheiro acaba e que precisamos ter cuidado para não ser o Tino de amanhã. Nota 8,0

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SINOPSE:
Após os acontecimentos do último filme, onde perdeu a herança da família em Las Vegas, Tino (Leandro Hassum) procura um emprego fixo, sem sucesso. Um dia, é atropelado pelo filho do homem mais rico do país. Ao acordar depois de sete meses em coma, se surpreenderá com a notícia de que sua filha e o rapaz estão apaixonados. Convidado para gerir as finanças da empresa do pai do genro, para gerar dinheiro que usará para bancar o casamento, Tino consegue o inimaginável: falir a empresa, a maior do Brasil - o que gera um colapso na economia nacional.

segunda-feira, 11 de abril de 2016

FILME DA SEMANA: ZOOTOPIA

TRAILER



CRÍTICA
A Disney lança sua animação mais urbana com essa película. Aqui questões ainda não tocadas com preconceito e escolhas ganham uma nuance didática e bem perigosa até. O reforço constante da frase da protagonista de que: “Você pode ser o que quiser” não deixa de ser um subterfugiu para ampliar questões de gênero, feminismo e raça colocado de modo propagandista. Como filme é divertido, mas não ousa a sair do comum com reviravoltas previsíveis mas, que compensam pelo tom cartunesco. Não é melhor que O bom Dinossauro mais diverte e traz um debate que pode até ser bem aproveitado nas salas de aula. Um bom filme! Nº8,0

SINOPSE
Judy Hopps é a pequena coelha de uma fazenda isolada, filha de agricultores que plantam cenouras há décadas. Mas ela tem sonhos maiores: pretende se mudar para a cidade grande, Zootopia, onde todas as espécies de animais convivem em harmonia, na intenção de se tornar a primeira coelha policial. Judy enfrenta o preconceito e as manipulações dos outros animais, mas conta com a ajuda inesperada da raposa Nick Wilde, conhecida por sua malícia e suas infrações. A inesperada dupla se dedica à busca de um animal desaparecido, descobrindo uma conspiração que afeta toda a cidade.

FILMES DA SEMANA: ORGULHO E PRECONCEITO E ZUMBIS



CRÍTICA
Quando essa adaptação de uma parodia literária foi anunciada confesso que torci o nariz e nem fiquei empolgado de ver.Quando saiu resolvi dar uma chance e sabe o que aconteceu? Uma grata surpresa . O filme não só é bom como é um deleite aos olhos. Uma cenografia detalhista, com um elenco forte e um figurino digno de Oscar. Orgulho e preconceito e zumbis é um filme cheio de surpresas e que diverte e anima qualquer plateia. Lança um novo conceito sobre zumbis e nos convidar a embarga em uma trama já famosa , mas que aqui ganha um espaço todo especial . Uma produção gostosa de se assistir e que diverti qualquer expectador. Ideal para ver naquela sexta a noite que você resolve ficar em casa. Nota 8,5

TRAILER
SINOPSE
Inglaterra, século XIX. Uma misteriosa praga espalha zumbis por todos lados, mas Elizabeth Bennet (Lily James), especialista em artes marciais e no manuseio de armas, está preparada para enfrentar os piores mortos-vivos. O que a incomoda de verdade é ter que conviver e lutar ao lado do arrogante Sr. Darcy (Sam Riley).

sábado, 26 de março de 2016

FILME DA SEMANA :RESSURREIÇÃO

CRÍTICA
Poucas vezes a história da Ressureição de Cristo foi registrada com tanto respeito e maestria aos rigores históricos e teológicos. Com uma poeticidade linda e uma trilha marcante “Ressurreição” entra para o rol de um dos melhores filmes desse ano. Seja pelo seu belíssimo trabalho de arte , direção e figurino ou pelo seu elenco e roteiro primorosos. O filme é tocante e feito para ser visto no cinema. Tem belas passagens e cenas lindas como o encontro do centurião com um dos discípulos vendo Jesus pela primeira vez, a ascensão sem fala na bela fotografia. Recomendo esse belo filme que é uma obra completa. Nota 10


TRAILER


SINOPSE
Às vésperas de um levante em Jerusalém, surgem rumores de que o Messias judeu ressuscitou. Um centurião romano agnóstico e cético (Joseph Fiennes) é enviado por Pôncio Pilatos para investigar a ressurreição e localizar o corpo desaparecido do já falecido e crucificado Jesus de Nazaré, a fim de subjulgar a revolta eminente. Conforme ele apura os fatos e ouve depoimentos, suas dúvidas sobre o evento milagroso começam a sumir.

domingo, 28 de fevereiro de 2016

FILME DA SEMANA


CRÍTICA
Os dez mandamentos começou grande batento todos os recordes que nem alguns filmes internacionais conseguiram.Essa semana sua bilheteria ultrapassou com folga Star Wars.E qual a razão de tal sucesso? A resposta é que o filme é realmente bom.Em diversas cenas o expectador vai as lágrimas e todo cinema vibra, chora e grita junto em cada cena.Tudo com uma excelência não só técnica mais teológica também. Longe da porcaria que Ridley Scoot fez em 2014 aqui temos um filme fiel, tocante e evolvente. Com uma edição de qualidade atrelada a boa atuação e efeitos de ponta temos aqui o melhor filme nacional já feito no Brasil e com folga.Claro ele tem seus defeitos. Muito da evolução dos personagens são tiradas, a passagem natural das cenas é deixada de lado por cortes rápidos e bruscos além de toda aceleração da trama. No fim temos um filme maravilhoso e que mostrou o quanto a novela foi bem produzida.Fica aqui os votos que produções assim não parem.Mil vezes melhor do que as comédias meia bocas com atores tirados do You Tube que a Globo faz. Nota 9

SINOPSE
Acolhido pela filha do faraó ainda bebê, Moisés cresce como príncipe do Egito, mas volta-se contra sua família adotiva em favor do sofrido povo de Israel, que por ele deverá ser conduzido à libertação. Adaptação cinematográfica baseada na Bíblia e na novela homônima da Rede Record, um dos maiores fenômenos de audiência dos últimos tempos da televisão brasileira.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

FILME DA SEMANA-PONTE DE ESPIÕES

CRÍTICA
Em Ponte de espiões ,Steven Spilberg volta a ser o bom diretor que foi a cinco filmes atrás.Dessa vez a guerra fria e a construção do Muro de Berlim são o cenário desse excelente drama de tribunal que foge do comum nesse tipo de filme.Não é atoa que foi indicado a melhor filme.Recomendo a todos que querem conhecer mais sobre a Guerra Fria.Nota 9,0

SINOPSE
Em plena Guerra Fria, o advogado especializado em seguros James Donovan (Tom Hanks) aceita uma tarefa muito diferente do seu trabalho habitual: defender Rudolf Abel (Mark Rylance), um espião soviético capturado pelos americanos. Mesmo sem ter experiência nesta área legal, Donovan torna-se uma peça central das negociações entre os Estados Unidos e a União Soviética ao ser enviado a Berlim para negociar a troca de Abel por um prisioneiro americano, capturado pelos inimigos.
TRAILER

FILME DA SEMANA-

CRÍTICA
Nota 9 Quem diria a Fox depois do fiasco que ifoi o Quarteto mostra a todos como fazer um filme de super héroi diferente e divertido.Deadpool não só é muto engraçado como não fiac devendo em nada na ação.O elenco está genial e Rian Reynolds tem o papel da sua vida.Morena Bacard dar um show de interpretação e sensualidade na pele do interesse amoroso até a aparição de Stan Lee é a melhor até aqui.O filme é zueiro e muito bem escrito e os efeitos não são palhas como em filmes baratos.Os X-MEM aparece na medida certa e temos ação em cada cena.O problema fica pelos trailes que entregaram demais.Mas nada estragará esse que é o filme de abertura do cinema em 2016 e quem venha outros.

TRAILER
SINOPSE
Ex-militar e mercenário, Wade Wilson (Ryan Reynolds) é diagnosticado com câncer em estado terminal, porém encontra uma possibilidade de cura em uma sinistra experiência científica. Recuperado, com poderes e um incomum senso de humor, ele torna-se Deadpool e busca vingança contra o homem que destruiu sua vida.