sábado, 27 de julho de 2024

Deadpool e Wolverine: Uma Dupla Explosiva e Nostálgica



Vamos lá, galera, falar do filme que está fazendo todo mundo perder a cabeça: "Deadpool e Wolverine". Esse encontro épico não só estourou na pré-venda, mas também entregou tudo que prometeu e mais um pouco. Se você achava que os universos de Deadpool e Wolverine não podiam ficar mais insanos, pensa de novo!


Primeiro de tudo, o hype era real. A pré-venda dos ingressos foi um sucesso estrondoso, com salas lotadas antes mesmo de estrear. O buzz em torno desse encontro já era gigantesco, e com razão. A Fox, antes de ser comprada pela Disney, já tinha construído um universo de X-Men que marcou uma geração. E ver Deadpool e Wolverine juntos na tela grande é quase como ver seus melhores amigos de infância se reencontrando depois de anos. A química entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman é de outro mundo, com piadas afiadas, ação de tirar o fôlego e aquela pitada de sentimentalismo que ninguém esperava, mas que fez todo mundo dar uma fungada disfarçada no cinema.


O filme é uma carta de amor aos fãs do universo Fox. Todas as referências, os easter eggs e as piadas internas são um deleite para quem acompanhou a saga dos mutantes desde o início. Tem momentos que são pura nostalgia, e outros que são simplesmente hilários, como quando Deadpool quebra a quarta parede (de novo) e faz piada com as próprias inconsistências da franquia. E o Wolverine? Ah, o velho Logan está mais badass do que nunca, mostrando que, mesmo depois de "Logan", ainda tem muita garra (literalmente) para brigar.


A direção soube balancear perfeitamente os momentos de comédia e ação, sem perder o ritmo. As cenas de luta são bem coreografadas, cheias de energia e, claro, muito sangue - afinal, estamos falando de Deadpool e Wolverine, né? Mas o que realmente se destaca é como o filme conseguiu homenagear o legado da Fox. Desde os pequenos detalhes, como os uniformes clássicos dos personagens, até as grandes reviravoltas na trama, tudo foi feito com um cuidado especial para agradar os fãs de longa data.


E não podemos esquecer do elenco de apoio, que trouxe ainda mais vida ao filme. A volta de personagens queridos e a introdução de novos rostos deram um frescor à narrativa. A trilha sonora, repleta de clássicos dos anos 80 e 90, também ajudou a criar aquela sensação de nostalgia que bate forte no peito.


Em resumo, "Deadpool e Wolverine" é mais do que um simples filme de super-heróis. É uma celebração de tudo que fez o universo Fox ser tão querido pelos fãs. É engraçado, emocionante e cheio de ação – tudo que se espera de um encontro épico entre esses dois ícones. Se você ainda não viu, corre para garantir seu ingresso (se conseguir encontrar um!) e prepare-se para uma experiência inesquecível. Pode apostar que vai sair do cinema com um sorriso no rosto e uma vontade enorme de rever todos os filmes antigos dos X-Men. E quem sabe, sonhar com mais encontros épicos como esse no futuro.

domingo, 21 de julho de 2024

O DESAFIO DOS JOVENS IREM AOS CULTOS SABATINOS



 A igreja tem enfrentado um desafio crescente: atrair jovens para os cultos de sábado à noite. Em tempos de redes sociais, streaming e tantas opções de entretenimento, é difícil competir pela atenção dos jovens. Mas por que isso acontece? E como a igreja pode reverter esse quadro?

Primeiro, é importante entender a mudança no perfil do jovem moderno. Eles são conectados, informados e têm um senso crítico muito aguçado. Não se contentam com discursos vazios ou com rituais sem significado. Eles querem autenticidade, relevância e uma comunidade que os compreenda. Muitos cultos ainda seguem um formato tradicional, que pode parecer monótono e desatualizado para essa geração. Assim, a primeira barreira a ser quebrada é a de inovar sem perder a essência da mensagem.

A música é um ponto crucial. Muitos jovens são atraídos por bandas, festivais e todo tipo de evento musical. Portanto, a igreja precisa repensar seu repertório musical. Investir em uma banda jovem, com músicas contemporâneas, que falem a língua deles, pode ser um grande diferencial. Não se trata de abandonar os hinos tradicionais, mas de equilibrá-los com algo que ressoe mais com a juventude atual.

Outro aspecto é a linguagem. Sermões longos, com uma linguagem rebuscada e formal, podem afastar os jovens. É necessário falar a língua deles, ser direto e, ao mesmo tempo, profundo. Usar exemplos do cotidiano, histórias reais e até mesmo referências culturais pode tornar a mensagem mais atraente e compreensível. Afinal, um bom comunicador sabe adaptar sua mensagem ao público.

A tecnologia também pode ser uma aliada. Utilizar redes sociais para divulgar os cultos, criar grupos de discussão online e até mesmo transmitir os cultos ao vivo pode aumentar o engajamento. Além disso, um ambiente interativo, onde os jovens possam participar ativamente, fazer perguntas e expressar suas opiniões, pode fazer toda a diferença. Eles querem ser ouvidos e sentir que fazem parte de algo maior.

Os desafios da vida moderna também devem ser considerados. Muitos jovens trabalham ou estudam até tarde e podem estar cansados no sábado à noite. Oferecer cultos em horários alternativos ou atividades que proporcionem momentos de descanso e descontração pode ser uma solução. A igreja pode se tornar um lugar de refúgio e renovação, onde eles encontram amigos, apoio e um propósito maior.

Por fim, é fundamental criar uma comunidade acolhedora. Os jovens precisam sentir que pertencem, que são aceitos como são e que podem contribuir com suas ideias e talentos. Um grupo de jovens ativo, com eventos, retiros e projetos sociais, pode fortalecer os laços e incentivar a participação nos cultos.

Atrair jovens para os cultos de sábado à noite é um desafio, mas não é impossível. Com inovação, autenticidade e uma abordagem mais acolhedora e interativa, a igreja pode se tornar um lugar relevante e atraente para a nova geração. É uma questão de ouvir, adaptar-se e caminhar junto com eles, mostrando que a fé e a comunidade ainda têm muito a oferecer.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Emmy 2024: Veja a lista completa de indicados

 


"Xógum" e "O Urso" lideram número de indicações; 76ª edição da premiação que acontece em 15 de setembro. Confira a lista dos indicados.

Melhor série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “Curb Your Enthusiasm”
  • “Hacks”
  • “Only Murders In The Building”
  • “Palm Royale”
  • “Reservation Dogs”
  • “O Urso”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor ator principal em uma série de comédia

  • Matt Berry, em “What We Do In The Shadows”
  • Larry David, em “Curb Your Enthusiasm”
  • Steve Martin, em “Only Murders In The Building”
  • Martin Short, em “Only Murders In The Building”
  • Jeremy Allen White, em “O Urso”
  • D’Pharaoh Woon-A-Tai, em “Reservation Dogs”

Melhor atriz principal em uma série de comédia

  • Quinta Brunson, em “Abbott Elementary”
  • Ayo Edebiri, em “O Urso”
  • Selena Gomez, em “Only Murders In The Building”
  • Maya Rudolph, em “Loot”
  • Jean Smart, em “Hacks”
  • Kristen Wiig, em “Palm Royale”

Melhor ator coadjuvante em uma série de comédia

  • Lionel Boyce, em “O Urso”
  • Paul W. Downs, em “Hacks”
  • Ebon Moss-Bachrach, em “O Urso”
  • Paul Rudd, em “Only Murders In The Building”
  • Tyler James Williams, em “Abbott Elementary”
  • Bowen Yang, em “Saturday Night Live”

Melhor atriz coadjuvante em uma série de comédia

  • Carol Burnett, em “Palm Royale”
  • Liza Colón-Zayas, em “O Urso”
  • Hannah Einbinder, em “Hacks”
  • Janelle James, em “Abbott Elementary”
  • Sheryl Lee Ralph, em “Abbott Elementary”
  • Meryl Streep, em “Only Murders In The Building”

Melhor ator convidado em uma série de comédia

  • Jon Bernthal, em “O Urso”
  • Matthew Broderick, em “Only Murders In The Building”
  • Ryan Gosling, em “Saturday Night Live”
  • Christopher Lloyd, em “Hacks”
  • Bob Odenkirk, em “O Urso”
  • Will Poulter, em “O Urso”

Melhor atriz convidada em uma série de comédia

  • Olivia Colman, em “O Urso”
  • Jamie Lee Curtis, em “O Urso”
  • Kaitlin Olson, em “Hacks”
  • Da’Vine Joy Randolph, em “Only Murders In The Building”
  • Maya Rudolph, em “Saturday Night Live”
  • Kristen Wiig, em “Saturday Night Live”

Melhor direção em uma série de comédia

  • Randall Einhorn, em “Abbott Elementary”
  • Lucia Aniello, em “Hacks”
  • Christopher Storer, em “O Urso”
  • Ramy Youssef, em “O Urso”
  • Guy Ritchie, em “The Gentlemen”
  • Mary Lou Belli, em “The Ms. Pat Show”

Melhor roteiro em uma série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “Girls5eva”
  • “Hacks”
  • “O Urso”
  • “The Other Two.”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor série dramática

  • “O Problema dos Três Corpos”
  • “Fallout”
  • “Sr. e Sra. Smith”
  • “Xógum”
  • “Slow Horses”
  • “The Crown”
  • “The Gilded Age”
  • “The Morning Show”

Melhor ator principal em uma série dramática

  • Idris Elba, “Hijack”
  • Donald Glover, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Walton Goggins, em “Fallout”
  • Gary Oldman, em “Slow Horses”
  • Hiroyuki Sanada, em “Xógum”
  • Dominic West, em “The Crown”

Melhor atriz principal em uma série dramática

  • Jennifer Aniston, em “The Morning Show”
  • Carrie Coon, em “The Gilded Age”
  • Maya Erskine, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Anna Sawai, em “Xógum”
  • Imelda Staunton, em “The Crown”
  • Reese Witherspoon, em “The Morning Show”

Melhor ator coadjuvante em uma série dramática

  • Tadanobu Asano, em “Xógum”
  • Billy Crudup, em “The Morning Show”
  • Mark Duplass, em “The Morning Show”
  • Jon Hamm, em “The Morning Show”
  • Takehiro Hira, em “Xógum”
  • Jack Lowden, em “Slow Horses”
  • Jonathan Pryce, em “The Crown”

Melhor atriz coadjuvante em uma série dramática

  • Christine Baranski, em “The Gilded Age”
  • Nicole Beharie, em “The Morning Show”
  • Elizabeth Debicki, em “The Crown”
  • Greta Lee, em “The Morning Show”
  • Lesley Manville, em “The Crown”
  • Karen Pittman, em “The Morning Show”
  • Holland Taylor, em “The Morning Show”

Melhor ator convidado em uma série dramática

  • Néstor Carbonell, em “Xógum”
  • Paul Dano, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Tracy Letts, em “Winning Time: The Rise Of The Lakers Dynasty”
  • Jonathan Pryce, em “Slow Horses”
  • John Turturro, em “Sr. e Sra. Smith”

Melhor atriz convidada em uma série dramática

  • Michaela Coel, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Claire Foy, em “The Crown”
  • Marcia Gay Harden, em “The Morning Show”
  • Sarah Paulson, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Parker Posey, em “Sr. e Sra. Smith”

Melhor direção em uma série dramática

  • Hiro Murai, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Frederick E.O. Toye, em “Xógum”
  • Saul Metzstein, em “Slow Horses”
  • Stephen Daldry, em “The Crown”
  • Mimi Leder, em “The Morning Show”
  • Salli Richardson-Whitfield, em “Winning Time: The Rise Of The Lakers Dynasty”

Melhor roteiro em uma série dramática

  • “Fallout”
  • “Sr. e Sra. Smith”
  • “Xógum” (pelo episódio “Anjin”)
  • “Xógum” (pelo episódio “Crimson Sky”)
  • “Slow Horses”
  • “The Crown”

Melhor minissérie ou antologia

  • “Bebê Rena”
  • “Fargo”
  • “Lessons in Chemistry”
  • “Ripley”
  • “True Detective: Night Country”

Melhor filme para a televisão

  • “Mr. Monk’s Last Case: A Monk Movie”
  • “Quiz Lady”
  • “Vermelho, Branco e Sangue Azul”
  • “Scoop”
  • “Unfrosted”

Melhor ator principal em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Matt Bomer, em “Fellow Travelers”
  • Richard Gadd, em “Bebê Rena”
  • Jon Hamm, em “Fargo”
  • Tom Hollander, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Andrew Scott, em “Ripley”

Melhor atriz principal em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Jodie Foster, em “True Detective: Night Country”
  • Brie Larson, em “Lessons in Chemistry”
  • Juno Temple, em “Fargo”
  • Sofía Vergara, em “Griselda”
  • Naomi Watts, em “Feud: Capote vs. The Swans”

Melhor ator coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Jonathan Bailey, em “Fellow Travelers”
  • Robert Downey Jr., em “The Sympathizer”
  • Tom Goodman-Hill, em “Bebê Rena”
  • John Hawkes, em “True Detective: Night Country”
  • Lamorne Morris, em “Fargo”
  • Lewis Pullman, em “Lessons in Chemistry”
  • Treat Williams, em “Feud: Capote vs. The Swans”

Melhor atriz coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Dakota Fanning, em “Ripley”
  • Lily Gladstone, em “Under The Bridge”
  • Jessica Gunning, em “Bebê Rena”
  • Aja Naomi King, em “Lessons in Chemistry”
  • Diane Lane, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Nava Mau, em “Bebê Rena”
  • Kali Reis, em “True Detective: Night Country”

Melhor direção em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Weronika Tofilska, em “Bebê Rena”
  • Noah Hawley, em “Fargo”
  • Gus Van Sant, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Millicent Shelton, em “Lessons in Chemistry”
  • Steven Zaillian, em “Ripley”
  • Issa López, em “True Detective: Night Country”

Melhor roteiro em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • “Bebê Rena”
  • “Black Mirror”
  • “Fargo”
  • “Fellow Travelers”
  • “Ripley”
  • “True Detective: Night Country”

Melhor apresentador ou apresentadora de reality show

  • RuPaul Charles, em “RuPaul’s Drag Race”
  • Daymond John, Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Kevin O’Leary e Robert Herjavec, em “Shark Tank”
  • Alan Cumming, em “The Traitors”
  • Kristen Kish, em “Top Chef”
  • Jeff Probst, em “Survivor”

Melhor apresentador ou apresentadora de game show

  • Steve Harvey, em “Celebrity Family Feud”
  • Ken Jennings, em “Jeopardy!”
  • Keke Palmer, em “Password”
  • Jane Lynch,em “Weakest Link”
  • Pat Sajak, em “Wheel Of Fortune”
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quinta-feira, 11 de julho de 2024

NOSSA PRIMEIRA ENTREVISTA NO DE FRENTE COM COXINHA

 No dia 18 de Dezembro fizemos nossa primeira entrevista no "De frente com Coxinha" acompanhe um pouco do que foi nossa entrevista.


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quarta-feira, 10 de julho de 2024

MaXXXine - Quando o terror encontra o glamour: uma resenha cheia de atitude




MaXXXine chega com tudo, misturando terror e glamour de um jeito que a gente não vê todo dia. O filme, dirigido pelo aclamado Ti West, é a terceira parte da trilogia que começou com "X" e "Pearl", e já chega causando com o retorno da nossa anti-heroína favorita, Maxine, interpretada brilhantemente pela Mia Goth. O enredo se desenrola nos anos 80, um prato cheio pra quem ama essa vibe neon e cabelões armados. Maxine tá decidida a conquistar Hollywood e, claro, a gente sabe que nada vai ser fácil pra essa rainha do grito. A fotografia do filme é um show à parte, com cores vibrantes e uma estética que mistura horror e sensualidade de um jeito super envolvente. É impossível não se sentir sugado pra dentro daquele universo caótico e fascinante. As cenas de terror são bem executadas, com uma tensão que vai crescendo até te deixar grudado na cadeira, enquanto os momentos mais tranquilos são recheados de diálogos ácidos e cheios de personalidade. 

O elenco de apoio também manda bem demais. Temos rostos conhecidos e algumas surpresas que fazem a diferença, mas é mesmo a Maxine de Mia Goth que rouba todas as cenas. Ela entrega uma performance intensa, cheia de nuances, que nos faz torcer por ela mesmo quando suas ações são, no mínimo, questionáveis. E a trilha sonora? Ah, a trilha sonora é simplesmente perfeita! Com uma seleção de músicas oitentistas que casam perfeitamente com cada cena, criando a atmosfera ideal pro desenrolar da trama. MaXXXine não é só mais um filme de terror; é uma experiência sensorial que mistura suspense, drama e uma boa dose de nostalgia. Pra quem curte um terror com estilo, é um prato cheio. Saí do cinema querendo mais, e já tô ansioso pra ver o que vem por aí nesse universo maluco que Ti West e Mia Goth estão criando. MaXXXine é, sem dúvida, um filme que vai ficar na cabeça – e no coração – de todo mundo que se aventurar nessa jornada sombria e glamourosa.

terça-feira, 9 de julho de 2024

COMO FUNCIONA O COEFICIENTE ELEITORAL QUE ELEGE OS VEREADORES?

 


 O coeficiente eleitoral é uma fórmula utilizada no sistema eleitoral proporcional, especialmente em eleições para cargos legislativos, como vereadores, deputados estaduais e federais no Brasil. Ele serve para determinar quantos votos são necessários para que um partido ou coligação conquiste uma vaga no parlamento. Funciona assim: primeiro, calcula-se o número de votos válidos (excluindo nulos e brancos). Depois, esse total de votos válidos é dividido pelo número de cadeiras disponíveis. O resultado dessa divisão é o coeficiente eleitoral, que representa o número mínimo de votos necessários para que uma legenda conquiste uma cadeira. Por exemplo, se em uma eleição municipal 100.000 votos válidos forem registrados para 10 vagas na câmara de vereadores, o coeficiente eleitoral será de 10.000 votos.

  Após calcular o coeficiente eleitoral, é necessário verificar quantas vagas cada partido ou coligação conquistou. Para isso, divide-se o total de votos válidos recebidos pelo partido ou coligação pelo coeficiente eleitoral. O número inteiro resultante dessa divisão indica quantas cadeiras a legenda terá. Se um partido obtiver um número de votos que não alcance o coeficiente eleitoral completo, esses votos são considerados na distribuição das sobras, que é uma segunda etapa do cálculo. Nessa etapa, as cadeiras remanescentes são distribuídas entre os partidos que tiverem os maiores quocientes restantes, garantindo uma representação mais justa e proporcional. Portanto, o coeficiente eleitoral é um mecanismo crucial para a proporcionalidade no sistema eleitoral, garantindo que as cadeiras sejam distribuídas de forma equitativa conforme a votação obtida por cada partido ou coligação.

segunda-feira, 8 de julho de 2024

A Representação da Síndrome de Down no Cinema: "Colegas" e "The Peanut Butter Falcon"




O cinema tem um papel crucial na formação de opiniões e na promoção da inclusão social. Dois filmes que abordam a Síndrome de Down de maneiras sensíveis e inspiradoras são "Colegas" (2012) e "The Peanut Butter Falcon" (2019). Ambos os filmes não apenas destacam as capacidades e talentos das pessoas com Síndrome de Down, mas também desafiam os estereótipos e preconceitos comuns.


Colegas

Dirigido por Marcelo Galvão, é um filme brasileiro que conta a história de três amigos com Síndrome de Down que fogem do instituto onde vivem para realizar seus sonhos. Inspirado em suas fantasias e no desejo de viver aventuras, o trio embarca em uma jornada cheia de humor, emoção e superação. O filme é uma celebração da amizade e da liberdade, mostrando que as limitações são muitas vezes impostas pela sociedade, e não pelas condições dos indivíduos. "Colegas" destaca a importância da autonomia e do direito de sonhar, ensinando valiosas lições sobre respeito e inclusão. É uma excelente ferramenta pedagógica para professores abordarem a Síndrome de Down, pois, além de entreter, provoca reflexões profundas sobre como vemos e tratamos as diferenças

The Peanut Butter Falcon

 Dirigido por Tyler Nilson e Michael Schwartz, é um conto encantador que segue Zak, um jovem com Síndrome de Down, que foge de uma casa de repouso para seguir seu sonho de se tornar um lutador profissional. Durante sua jornada, Zak forma uma amizade improvável com Tyler, um fora-da-lei em fuga, e juntos eles enfrentam desafios e aventuras que fortalecem seus laços e revelam a beleza da aceitação e do apoio mútuo. O filme é uma celebração da individualidade e da capacidade de cada pessoa de moldar seu próprio destino, independentemente das barreiras que possam enfrentar. "The Peanut Butter Falcon" é uma escolha poderosa para discussões em sala de aula, pois ilustra a importância da inclusão e do reconhecimento do valor intrínseco de cada indivíduo.

Esses dois filmes são recursos valiosos para educadores que buscam promover a inclusão e a compreensão da Síndrome de Down entre os alunos. Ambos os filmes, com suas narrativas envolventes e personagens carismáticos, oferecem uma visão humanizada e positiva das pessoas com essa condição. Ao integrar esses filmes no currículo escolar, os professores podem incentivar discussões significativas sobre diversidade, empatia e os muitos modos de ser e estar no mundo. "Colegas" e "The Peanut Butter Falcon" são mais do que apenas entretenimento; são convites para olhar além das aparências e reconhecer a humanidade compartilhada que nos une a todos.

quinta-feira, 4 de julho de 2024

UM TIRADA DA PESADA ESTÁ DE VOLTA!




Ah, os anos 80! Tempos dourados de jaquetas de couro, música pop e, claro, Eddie Murphy em seu auge como Axel Foley, o tira mais sarcástico e espirituoso de Beverly Hills. E agora, em pleno século 21, "Um Tira da Pesada 4" chega aos cinemas, provando que a nostalgia bem dosada pode, sim, fazer milagres!


Resgatando a Fórmula da Trilogia


Primeiro, vamos direto ao ponto: "Um Tira da Pesada 4" conseguiu capturar a essência dos filmes originais de uma forma que poucos reboots ou sequências recentes têm conseguido. Vamos destrinchar o porquê:


1. Eddie Murphy está de volta com tudo!**

Murphy retoma seu papel icônico com uma energia que parecia estar guardada desde os anos 80. Sua interpretação de Axel Foley é tão afiada quanto antes, com o mesmo humor rápido e a habilidade inata de resolver situações absurdas com um sorriso maroto e um tiro certeiro. É como se o tempo não tivesse passado!


2. Ação e Comédia na Medida Certa**

A mistura de ação e comédia é o coração da franquia, e o quarto filme acerta em cheio nesse equilíbrio. As cenas de perseguição são emocionantes e bem coreografadas, mas é nos momentos de humor que o filme realmente brilha. Desde as situações inusitadas até as piadas inteligentes (e algumas bem bobas, do jeito que gostamos), tudo funciona como uma máquina bem oleada.


3. Participações Especiais e Referências Nostálgicas**

Os fãs de longa data serão presenteados com várias surpresas, incluindo participações especiais de personagens clássicos e referências sutis (e outras nem tanto) aos filmes anteriores. Essas piscadelas para o passado são um agrado para quem cresceu com a trilogia e ajudam a criar uma ponte entre o velho e o novo.


4. Trama Atualizada e Relevante**

Mesmo sendo um filme que respira nostalgia, "Um Tira da Pesada 4" não se acomoda no passado. A trama é atual e relevante, abordando temas modernos como tecnologia, corrupção e justiça social, tudo sem perder o tom leve e divertido que é a marca registrada da franquia.


5. Trilha Sonora Vibrante**

E não podemos esquecer da trilha sonora! A música tema clássica está de volta, claro, mas há uma nova seleção de faixas que misturam o melhor dos anos 80 com sons contemporâneos. É impossível não sair do cinema com vontade de dançar.


Conclusão


"Um Tira da Pesada 4" é uma carta de amor aos fãs da trilogia original, trazendo de volta o charme e a irreverência que fizeram de Axel Foley um ícone. Eddie Murphy está em plena forma, e a combinação de ação, comédia e nostalgia cria uma experiência cinematográfica que é tanto uma celebração do passado quanto uma atualização empolgante para novos tempos.


Prepare a pipoca, vista sua jaqueta de couro (mesmo que seja só metaforicamente) e mergulhe nessa nova aventura com Axel Foley. Porque, como ele mesmo diria, algumas coisas nunca saem de moda – e "Um Tira da Pesada" é uma delas


Espero que tenha gostado! Então passar aqui no site da Amazon e faça suas compras nesse link: https://amzn.to/3LbFdGN

quarta-feira, 3 de julho de 2024

Preparando a Divulgação do Louvorzão da Igreja: Guia Prático e Animado!


 

Preparando a Divulgação do Louvorzão da Igreja: Guia Prático e Animado


Atenção, pessoal! Se vocês estão prestes a organizar o louvorzão da igreja e querem que todo mundo saiba e participe, esse guia é pra vocês. Vamos mergulhar nesse universo da divulgação com energia e criatividade. Preparem-se para descobrir como transformar o seu evento em um verdadeiro sucesso!


 1. Defina o Público-Alvo


Antes de mais nada, é crucial saber quem você quer atingir. Vai ser só para os membros da igreja? Quer atrair a comunidade local ou até mesmo visitantes de outras cidades? Definir o público-alvo ajuda a direcionar a linguagem, os canais e as estratégias de divulgação.


2. Crie um Tema e uma Identidade Visual


Nada chama mais atenção do que um evento com uma identidade visual impactante. Escolha um tema que reflita a essência do louvorzão e crie um logotipo, cores e fontes que transmitam essa mensagem. Se possível, peça ajuda para algum designer da igreja ou até contrate um profissional para garantir um visual profissional.


 3. Use e Abuse das Redes Sociais


Hoje em dia, se você não está nas redes sociais, praticamente não existe. Crie um evento no Facebook, poste teasers no Instagram e compartilhe vídeos no TikTok. Use hashtags específicas para o evento e incentive os membros da igreja a compartilharem. Quanto mais engajamento, melhor!


- **Facebook:** Crie um evento detalhado com todas as informações e convide todos os seus amigos.

- **Instagram:** Poste imagens dos preparativos, stories diários e faça lives com os organizadores e músicos.

- **TikTok:** Solte a criatividade com vídeos curtos e engraçados que mostrem um pouco dos ensaios e preparativos.


4. Flyers e Cartazes


Apesar da era digital, os métodos tradicionais ainda têm seu lugar. Produza flyers e cartazes coloridos e atraentes para distribuir na igreja, em comércios locais, escolas e pontos estratégicos da cidade. Peça permissão para colá-los em murais de recados e lugares movimentados.


 5. Rádio e TV Local


Se a sua cidade tem emissoras de rádio e TV local, aproveite! Entre em contato com elas para divulgar o evento. Muitas vezes, programas religiosos ou comunitários têm espaço para anunciar eventos importantes. Uma entrevista ou participação ao vivo pode fazer maravilhas para aumentar a visibilidade.


 6. Grupos de WhatsApp e Telegram


Os grupos de WhatsApp e Telegram são ferramentas poderosas. Crie uma mensagem empolgante com todas as informações do louvorzão e peça para os membros da igreja compartilharem em seus grupos. Uma corrente de mensagens pode atingir muita gente em pouco tempo.


7. Utilize o Site da Igreja


Se a sua igreja possui um site, dedique uma página inteira ao evento. Coloque todas as informações necessárias: data, horário, local, programação, atrações e até uma contagem regressiva. Mantenha essa página atualizada e inclua um espaço para inscrições, se necessário.


 8. Parcerias com Outras Igrejas


Formar parcerias com outras igrejas pode expandir significativamente o alcance da divulgação. Convide líderes de outras congregações para participarem e ajudarem na divulgação. Eventos colaborativos geralmente atraem mais público e fortalecem a união entre as igrejas.


 9. Conte Histórias Inspiradoras


Nada conecta mais as pessoas do que histórias. Compartilhe testemunhos e histórias de vida que serão contadas no evento. Faça vídeos curtos com depoimentos de quem já participou de louvorzões anteriores e teve suas vidas transformadas.


 10. Envolva Toda a Comunidade


Por fim, mas não menos importante, envolva toda a comunidade da igreja na divulgação. Faça com que todos se sintam parte do evento e motivados a convidar amigos, familiares e vizinhos. Quanto mais gente engajada, maior será o impacto do louvorzão.


 Conclusão


Preparar a divulgação do louvorzão da igreja é uma missão que exige planejamento, criatividade e muita animação. Com essas dicas, você estará mais do que pronto para fazer um evento inesquecível. Agora, mãos à obra e que Deus abençoe esse louvorzão!

QUANDO O CONCURSO VIRA UM PESADELO


 

Você já parou para pensar que a escolha de um concurso público pode ser uma faca de dois gumes? Pois é, essa decisão que parece a chave para a estabilidade financeira e uma vida sem preocupações pode, na verdade, se transformar em um pesadelo profissional daqueles de deixar qualquer um acordado de madrugada. Se liga só!


Imagine a cena: você está lá, se matando de estudar, passando noites em claro e recusando convites para sair com os amigos porque, claro, “é o concurso da sua vida”. Até que chega o grande dia, você faz a prova, gabarita, passa no teste físico (se tiver) e, finalmente, é convocado. Aquele momento mágico em que você veste a camisa (literalmente, às vezes) e pensa: “agora vai!”. Mas aí, no meio desse conto de fadas, começa a perceber que, na real, a história não é bem assim.


Primeiro, tem a questão do cargo em si. Às vezes, na ânsia de conseguir um emprego estável, a gente nem pensa se realmente gosta do que vai fazer. É como comprar um sapato lindo que está na promoção, mas que não serve direito e machuca o pé. No começo, você até tenta se convencer de que vai dar certo, que é só questão de tempo para se acostumar. Só que, dia após dia, o desconforto aumenta, e aquele sapato vira um instrumento de tortura. No trabalho, pode ser igual. Se a função não combina com você, meu amigo, cada dia vai parecer um ano.


E tem mais: o ambiente de trabalho. Muita gente esquece que um concurso pode te jogar em qualquer lugar do Brasil. Imagina você, que adora praia e calor, sendo mandado para uma cidade gelada no meio do nada? Ou, pior, indo parar em um setor onde ninguém se dá bem e o clima é de guerra fria? Já vi histórias de colegas que passaram por isso e, olha, não é nada bonito.


Além disso, tem a questão da progressão na carreira. Nem todo concurso oferece um plano de carreira bacana. Às vezes, você entra com um cargo legal, mas fica estacionado ali para sempre, sem chance de crescer, de aprender coisas novas ou de se sentir desafiado. E isso, meu caro, pode minar qualquer motivação.


Aí, o que era para ser um sonho realizado se transforma em um pesadelo. Você se vê preso em um emprego que não gosta, em um lugar que não curte e sem perspectivas de melhoria. Portanto, antes de se jogar de cabeça em qualquer concurso, pare, respire e pense bem se aquela vaga realmente é para você. Senão, o que era para ser uma solução pode virar uma verdadeira cilada. E acredite, sair de um pesadelo assim não é nada fácil.

COMO ENFRENTAR OPOSIÇÃO NO TRABALHO?

 


Enfrentar oposição no trabalho é uma daquelas situações que ninguém quer passar, mas que, inevitavelmente, uma hora ou outra, vai acontecer. É como se fosse um episódio de série dramática, onde você é o protagonista tentando navegar em meio a uma tempestade de conflitos. Mas calma, não precisa ser um Titanic. Com algumas dicas e um pouco de jogo de cintura, dá para lidar com isso de boa.


Primeiro, é essencial manter a calma. Sabe aquele mantra "respira, inspira, não pira"? Ele é fundamental aqui. Quando alguém se opõe a você, o instinto pode ser rebater na mesma moeda, mas isso só vai gerar mais atrito. Então, respira fundo e tenta entender o porquê da oposição. Às vezes, a pessoa só está tendo um dia ruim ou tem um ponto de vista que você ainda não considerou.


Outra dica de ouro é tentar enxergar as coisas do ponto de vista do outro. Se colocar no lugar da pessoa que está se opondo pode revelar coisas que você nem tinha percebido. Talvez ela esteja com medo de mudanças, preocupada com a própria posição ou simplesmente não tenha entendido completamente sua ideia. Mostrar empatia pode desarmar muitos conflitos e abrir espaço para uma conversa mais produtiva.


A comunicação é chave em qualquer situação de oposição. Falar de forma clara e objetiva, sem rodeios, ajuda a evitar mal-entendidos. Se possível, agende uma conversa cara a cara. Reuniões por e-mail ou mensagem podem piorar a situação, já que o tom pode ser facilmente interpretado errado. Quando você está frente a frente, fica mais fácil perceber as nuances e ajustar a abordagem.


Se a oposição persiste, é importante buscar aliados. Às vezes, ter mais pessoas apoiando sua ideia pode fazer toda a diferença. Mostre resultados, apresente dados concretos e conquiste a confiança do time. Quando mais gente acredita no que você está propondo, a resistência tende a diminuir.


Também não se esqueça de ser flexível. Não é porque alguém se opôs que você precisa seguir adiante como um trator. Ouvir o feedback, ajustar a rota e até mesmo repensar sua ideia pode ser necessário. Às vezes, um pouquinho de adaptação é tudo que falta para transformar a oposição em apoio.


E por último, mas não menos importante: cuide de si mesmo. Enfrentar oposição pode ser desgastante, então é fundamental manter seu bem-estar em dia. Pratique hobbies, faça exercícios e tenha momentos de lazer. Uma mente descansada lida melhor com desafios.


No fim das contas, enfrentar oposição no trabalho é uma oportunidade de crescimento. Com calma, empatia, comunicação clara e um pouco de flexibilidade, você pode transformar um conflito em uma chance de aprender e evoluir. Então, respire fundo e siga em frente!

terça-feira, 2 de julho de 2024

COMO SUPERAR A ANSIEDADE PARA ESTUDAR PARA CONCURSO







 Superar a ansiedade na hora de estudar para concursos pode parecer uma tarefa árdua, mas com as estratégias certas, é possível controlar esse sentimento e se preparar de forma eficaz. Aqui estão algumas dicas práticas que podem ajudar:


1. **Planejamento e Organização**


**Crie um plano de estudos detalhado:**

Ter um cronograma bem definido ajuda a reduzir a sensação de estar perdido. Divida o conteúdo em partes manejáveis e defina metas diárias e semanais. Saber exatamente o que precisa ser feito a cada dia pode diminuir a ansiedade.


**Use ferramentas de organização:**

Utilize aplicativos ou planners físicos para acompanhar seu progresso. Ver suas tarefas sendo riscadas da lista proporciona um senso de realização.


2. **Técnicas de Relaxamento**


**Pratique mindfulness e meditação:**

Essas técnicas ajudam a focar no presente e a acalmar a mente. Existem muitos aplicativos e vídeos online que oferecem meditações guiadas específicas para reduzir a ansiedade.


**Exercícios de respiração:**

Pratique a respiração profunda para reduzir a tensão. Inspire lentamente pelo nariz, segure a respiração por alguns segundos e expire lentamente pela boca.


3. **Ambiente de Estudo**


**Crie um espaço de estudo agradável:**

Um ambiente organizado e confortável pode fazer uma grande diferença. Certifique-se de ter boa iluminação, uma cadeira confortável e todos os materiais de que precisa à mão.


**Evite distrações:**

Desligue notificações de celular e outras fontes de distração. Use técnicas como a Pomodoro, que alterna períodos de estudo focado com pequenos intervalos.


4. **Cuide da Saúde Física**


**Exercite-se regularmente:**

Atividades físicas liberam endorfinas, que ajudam a melhorar o humor e reduzir a ansiedade. Uma simples caminhada diária pode fazer maravilhas.


**Alimente-se bem:**

Uma dieta balanceada com frutas, vegetais, proteínas e grãos integrais pode influenciar positivamente o seu humor e níveis de energia.


**Durma bem:**

O sono é crucial para o bem-estar mental. Tente manter uma rotina de sono regular, indo para a cama e acordando no mesmo horário todos os dias.


5. **Mentalidade Positiva**


**Pratique a auto-compaixão:**

Seja gentil consigo mesmo. Lembre-se de que é normal sentir ansiedade e que isso não define sua capacidade de sucesso. Reconheça seus esforços e conquistas, mesmo as pequenas.


**Use afirmações positivas:**

Substitua pensamentos negativos por positivos. Em vez de pensar "Nunca vou conseguir", diga a si mesmo "Estou fazendo o meu melhor e isso é suficiente".


 6. **Busque Apoio**


**Converse com amigos e familiares:**

Compartilhar suas preocupações pode aliviar a ansiedade. Eles podem oferecer apoio emocional e até ajudar a estudar em grupo.


**Considere ajuda profissional:**

Se a ansiedade estiver muito intensa, procurar um psicólogo ou terapeuta pode ser uma boa opção. Terapias como a cognitivo-comportamental (TCC) são eficazes no tratamento da ansiedade.


 7. **Simulações e Revisões**


**Faça simulados:**

Praticar com provas anteriores ou simulados pode ajudá-lo a se familiarizar com o formato e o tipo de questões. Isso pode reduzir a ansiedade ao tornar o processo menos desconhecido.


**Revisões periódicas:**

Revisar o conteúdo regularmente ajuda a consolidar o aprendizado e a diminuir a sensação de estar despreparado.


 8. **Intervalos e Recreação**


**Não esqueça de descansar:**

Estudar sem parar pode ser contraproducente. Faça pausas regulares para relaxar a mente. Use esse tempo para fazer algo que você goste, como ler um livro, ouvir música ou ver uma série.


**Desenvolva hobbies:**

Ter uma atividade prazerosa fora dos estudos ajuda a manter o equilíbrio e a aliviar a pressão.


Superar a ansiedade requer paciência e prática, mas com dedicação e as estratégias certas, você pode criar um ambiente de estudo mais tranquilo e produtivo. Boa sorte nos seus estudos!

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Como "Divertidamente 2" Conquistou o Público em um Ano Ruim para o Cinema




No meio de um ano que muitos consideram um dos piores para o cinema em décadas, "Divertidamente 2" emergiu como um farol de esperança, iluminando as salas escuras e resgatando o prazer de assistir a um bom filme na telona. Mas como essa sequência animada conseguiu encantar o público e reverter a maré de desânimo que assolava a indústria cinematográfica? Vamos descobrir!


Para começar, é impossível ignorar o timing perfeito de "Divertidamente 2". Lançado em um momento em que o público ansiava por algo que oferecesse uma fuga da realidade difícil, o filme trouxe exatamente o que todos precisavam: uma história emocionante, personagens cativantes e uma boa dose de humor inteligente. Após meses de incerteza e lançamentos mornos, essa sequência animada foi um sopro de ar fresco.


O sucesso do filme também pode ser atribuído ao legado de seu predecessor. O primeiro "Divertidamente" foi um fenômeno global, conquistando corações e mentes com sua abordagem única das emoções humanas. A expectativa para a sequência já era alta, e os fãs estavam ansiosos para ver o que os criadores tinham preparado. Eles não decepcionaram. "Divertidamente 2" conseguiu capturar a mesma magia, ampliando o universo emocional de forma inovadora e tocante.


Outro fator crucial foi a estratégia de marketing brilhante. Os trailers foram cuidadosamente editados para mostrar o melhor do filme sem revelar muito, gerando curiosidade e antecipação. As campanhas nas redes sociais foram um sucesso, com teasers e interações que engajaram o público de todas as idades. Além disso, a presença de merchandising atrativo ajudou a manter o filme na mente do público, desde brinquedos até roupas e acessórios temáticos.


O elenco de vozes também merece destaque. Com um time de estrelas que inclui Amy Poehler, Bill Hader, e Mindy Kaling, "Divertidamente 2" garantiu performances de dublagem que deram vida e autenticidade aos personagens. A química entre os atores transpareceu na tela, criando momentos genuinamente emocionantes e hilários. Essa conexão com o público é fundamental para o sucesso de qualquer filme, especialmente em um ano onde a experiência cinematográfica foi amplamente prejudicada.


Mas o que realmente diferenciou "Divertidamente 2" foi seu roteiro inteligente e sensível. Ao abordar temas complexos como crescimento, mudança e aceitação, o filme conseguiu ressoar com espectadores de todas as idades. As crianças se divertiram com as aventuras coloridas e engraçadas, enquanto os adultos encontraram profundidade e reflexão nas mensagens sutis e emocionantes. Esse equilíbrio é raro e, quando bem executado, cria uma experiência cinematográfica memorável.


Além disso, a direção de arte e a animação foram excepcionais. A qualidade visual de "Divertidamente 2" elevou o nível, com cenas deslumbrantes e um design criativo que encantou os olhos e estimulou a imaginação. Cada detalhe foi meticulosamente trabalhado, resultando em um filme que é tanto uma obra de arte quanto um entretenimento de alta qualidade.


E, claro, não podemos esquecer da trilha sonora. A música de "Divertidamente 2" complementou perfeitamente a narrativa, reforçando as emoções e criando momentos inesquecíveis. Um filme com uma trilha sonora bem escolhida pode elevar a experiência do espectador, e este foi certamente o caso.


Em suma, "Divertidamente 2" conquistou o público em um ano difícil para o cinema ao oferecer uma combinação irresistível de nostalgia, inovação e emoção. Em tempos de incerteza, o filme lembrou a todos nós do poder do cinema de nos transportar, nos inspirar e nos conectar com nossas próprias emoções. Foi um lembrete oportuno de que, mesmo nos momentos mais sombrios, a magia do cinema ainda pode brilhar intensamente.

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A Liberação da Maconha: Um Passaporte para o Caos nas Escolas?




Se tem uma coisa que dá pano pra manga é essa história de liberar a maconha. Uns defendem com unhas e dentes, outros juram que é a porta pro fim do mundo. Mas a verdade é que, quando a gente fala sobre o impacto dessa liberação nas escolas, o buraco é mais embaixo. Já pensou no que pode acontecer com a molecada? Segura a pipoca e vem comigo.

Imagina o cenário: a criançada chega na escola e, entre uma aula de matemática e outra, tá lá trocando ideia sobre o novo baseado que o fulano trouxe. Se antes era difícil manter a concentração com o celular, agora imagina com a possibilidade de ter acesso a drogas liberadas. A escola, que deveria ser um lugar de aprendizado e crescimento, pode virar um campo de batalha para educadores e pais.

O primeiro grande problema é o aumento da distração e queda no desempenho escolar. Estudos já mostram que o uso de maconha afeta a memória de curto prazo e a capacidade de aprendizado. Então, aquele aluno que já tinha dificuldade pra entender a fórmula de Bhaskara vai ficar ainda mais perdido.

E não para por aí. O uso da maconha pode aumentar comportamentos problemáticos. Agressividade, dificuldade em seguir regras e aumento da desmotivação são só alguns dos efeitos. Os professores, que já lutam diariamente para manter a ordem, vão ter que lidar com um ambiente ainda mais caótico.

E quem paga o pato? Claro, os alunos que realmente querem estudar e tirar o melhor proveito da escola. Esses serão diretamente impactados pelo comportamento disruptivo dos colegas, criando um ciclo de desmotivação e abandono escolar. 

Outro ponto polêmico é o aumento de meninas que sentem atração por rapazes maconheiros. Parece roteiro de filme adolescente, mas é a realidade. A figura do "bad boy" sempre teve seu apelo, e com a maconha liberada, o "status" de quem usa pode aumentar.

Isso cria um ambiente escolar onde o uso de drogas é glamourizado. Meninas, muitas vezes influenciáveis pela pressão do grupo, podem se sentir tentadas a seguir o mesmo caminho para serem aceitas ou para chamar a atenção de quem gostam. E, convenhamos, isso só complica a vida dos pais e dos educadores.

Na rede pública, onde os recursos já são escassos, a situação tende a piorar. Escolas com menos estrutura e suporte para lidar com questões disciplinares e de saúde mental vão sofrer ainda mais. A falta de profissionais capacitados para oferecer apoio psicológico e educacional cria um ambiente propício para o aumento de problemas relacionados ao uso de drogas.

O aumento no número de casos de evasão escolar e violência pode ser uma consequência direta da liberação da maconha. As escolas públicas, que já enfrentam desafios gigantescos, podem se ver em um beco sem saída, tentando apagar incêndios com balde furado.A liberação da maconha não afeta apenas as escolas, mas toda a comunidade. As famílias precisam estar mais presentes do que nunca, orientando e acompanhando de perto a vida escolar dos filhos. A conversa aberta sobre os perigos e as consequências do uso de drogas deve começar em casa.A comunidade também tem seu papel. Projetos de apoio, programas de conscientização e espaços de diálogo são essenciais para criar uma rede de suporte que ajude a proteger os jovens. A liberação da maconha é um tema controverso e cheio de nuances. Quando olhamos para as escolas, fica claro que os desafios são imensos. A distração, os comportamentos problemáticos e a glamourização do uso de drogas entre os jovens são problemas reais e urgentes.As escolas precisam de suporte, os professores de treinamento, e os alunos de orientação. As famílias e a comunidade devem trabalhar juntas para minimizar os impactos negativos e garantir que a educação continue sendo prioridade. A maconha pode estar liberada, mas o futuro dos nossos jovens não pode ser deixado ao acaso.

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