CUIDADO COM O JUDAS!

    

 Judas entrou na história como o discípulo que traiu Jesus. Tesoureiro do grupo dos doze Judas não teve sua idole transformada mesmo andando com o mestre , ele roubava das ofertas dadas aos pobres e por fim vendeu Jesus por 30 moedas (O preço de um escravo no mundo antigo) sinalizando-o com um beijo. Figuras como as de Judas estão em todos setores de nossa sociedade no trabalho, na escola, na faculdade é muitas vezes aquele que está próximo a você ouvindo seus segredos, convivendo dentro da sua casa. Eles estão destruindo casamentos, fé, amizades, ministérios e até a honra de pessoas honestas.Mas o que nunca devemos aceitar como normal é que Judas se instalem em nossas vidas, no seu ministério. Nunca devemos confundir o zelo pela obra com a atitude de semear a contenda e a traição.O que fazer para se prevenir dos Judas. Primeiro tenha coragem de tirar o Judas. Não aceita ou tomem decisões baseados no que ouvir alguém vim dizer. Coloque ambos frente a frente e confirme os fatos. Tenha pessoas de sua confiança a seu lado. Cubra-se em oração e clame discernimento no Espírito. Não deixe uma fofoca ganhar força. E por último não venda sua honra por uma coisa fácil hoje mas que lhe condenará para sempre. Judas sempre existirão mas cabe a você aprende a lidar com eles.

YNDREWS FILLPH

MONOLOGO: BARTIMEU

Apresentando 04 de Junho na Primeira Igreja Batista em Tíbiri II

MONÒLOGO DA MULHER ADULTERÁ

Sinopse: Marcas é uma série de três monólogos que mostram o impacto da presença de Cristo e de como ele mudou suas vidas. Neste podemos ver a Mulher Adulterá sob sua perspectaiva.
Texto e direção: Raniere Franca
Maquiagem: Edyla Clecy
Elenco: Juliana Celly
Coreografia: Juliana Celly
Figurino: Luciana, Kadgina e Juliana Celly
Cenografia: Luciana

Monólogo Marcas: João Batista

Apresentado: 1º Igreja Batista em Tíbiri II Santa Rita PB

Ator: Ron Diego

Texto e Trilha: Yndrews Filliph

Direção: Raniere Franca

Figurino e Cenografia: Kadgina

Música: Hans Zigman

Sinopse: A série de monólogos marcas é composta de 3 apresentações que falam da vida de personangens biblios sob sua ótica e de como suas vidas foram mudadas por risto.

EXISTE UMA CULTURA DE ESTUPRO NO BRASIL?

   O episódio do estupro coletivo no Rio de Janeiro embora muito sombrio e mal explicado trouxe a tona o debate sobre a violência contra a mulher. Isso é salutar porém a temática como tantos outros assuntos nesse país perdem força pelo mal uso por movimento de ideologia vitimista como o feminismo. O discurso cínico de que existe uma cultura de estupro em nossa país é reforçado pelo silêncio de  episódios semelhante ocorrido anteriormente como os daqui da Paraíba em Queimadas. Isto não passa de uma construção ideológica  que parte do principio de que todo homem é um estuprador potencial. No caso da jovem no Rio ela não foi vítima de homens comuns, ela foi cercada por bandidos ligados ao trafego. Seu ocorrido não é produto de uma cultura estupro, mas de um processo de degradação social que permeia as classes menos favorecidas de nosso país. Imprimi que o estupro é tão constante como beber água é relegar outras violências contra a mulher em segundo plano em detrimento de uma agenda proposta pelo feminismo radical que deturpa   o papel da mulher, desconstrói sua estética, combate sua heterossexualidade e a expõe a busca de seus direitos de forma vândala e vulgar sob a égide da libertinagem. O reais culpados devem ser punidos, os culpas devem ser denunciados  inclusive dentro de nossas igrejas onde as mulheres são obrigadas a sofrerem caladas pela proibição do divorcio. Devemos analisar essas coisas a luz da cosmivisão bíblica para não sermos levados pela agenda midiática do momento.

Yndrews Filliph