O Brasil está gerando uma tradição de trilogias que embora inregulares fortalecem a história do cinema nacional além de ser um caminho que estimula roteiras e diretores a se superarem. Até que a sorte nos separe tem um ótimo primeiro filme mas sua sequência é de da dor de tão ruim.Aqui nessa terceira parte a trilogia se redime com vários momentos hilários e uma história até profetica de como terminou o governo Dilma. As melhores sequências ficam por conta de Tino falando com a presidente e do boneco o atacando após um delírio. No fim das contas temos o episódio final de uma trilogia bacana que nos ensina que dinheiro acaba e que precisamos ter cuidado para não ser o Tino de amanhã. Nota 8,0
TRAILER
SINOPSE:
Após os acontecimentos do último filme, onde perdeu a herança da família em Las Vegas, Tino (Leandro Hassum) procura um emprego fixo, sem sucesso. Um dia, é atropelado pelo filho do homem mais rico do país. Ao acordar depois de sete meses em coma, se surpreenderá com a notícia de que sua filha e o rapaz estão apaixonados. Convidado para gerir as finanças da empresa do pai do genro, para gerar dinheiro que usará para bancar o casamento, Tino consegue o inimaginável: falir a empresa, a maior do Brasil - o que gera um colapso na economia nacional.
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