sexta-feira, 2 de agosto de 2024

CHEGOU A HORA DE VOLTAR ÀS AULAS!

 

Preparar seu filho da educação infantil para a volta às aulas do meio do ano pode ser uma aventura digna de um roteiro de filme. Imagine só: depois de algumas semanas de pura diversão, dormir até mais tarde e brincar sem parar, de repente, é hora de voltar à rotina. Aí começa a missão impossível dos pais: fazer a transição sem drama e com muito entusiasmo. 


Primeiro, vamos falar sobre a rotina. As férias são uma maravilha, mas a volta às aulas exige um ajuste no relógio biológico da criança. Nada de acordar tarde, então uma semana antes do retorno, é bom começar a ajustar o horário de dormir e acordar. Isso vai ajudar a evitar aquele choque de realidade na primeira manhã de aula. E, claro, transformar isso em uma brincadeira pode tornar tudo mais fácil. Que tal um desafio para ver quem acorda primeiro?


Outra coisa importante é a preparação emocional. Crianças pequenas são cheias de sentimentos e, muitas vezes, não sabem como expressá-los. Uma conversa franca sobre a volta às aulas pode fazer maravilhas. Pergunte como elas se sentem, o que estão ansiosas para rever e o que gostariam de mudar. Assim, elas se sentem ouvidas e compreendidas. Além disso, criar um calendário colorido com os dias restantes de férias pode ajudar a visualizarem a proximidade do retorno de forma mais positiva.


Agora, vamos falar de material escolar. Renovar o estoque de lápis, canetas e cadernos pode ser uma atividade empolgante. Permita que seu filho participe dessa escolha, afinal, um caderno com a capa do super-herói favorito ou uma mochila nova pode ser um grande incentivo. E não esqueça de etiquetar tudo com o nome dele, para evitar que se perca no primeiro dia.


E o que dizer do aspecto social? As amizades são uma parte crucial da vida escolar. Organizar um encontro com os coleguinhas antes da volta às aulas pode ajudar a reestabelecer laços e diminuir a ansiedade. Um lanche no parque ou uma tarde de brincadeiras pode fazer com que eles se sintam mais confortáveis ao reencontrar os amigos.


Não podemos esquecer da alimentação. Férias são sinônimo de guloseimas e horários irregulares, mas na escola, a alimentação saudável e regular é essencial. Voltar a um cardápio balanceado, com frutas, legumes e lanches nutritivos, é uma parte importante da preparação. Envolver a criança na escolha dos lanches e prepará-los juntos pode ser uma atividade divertida e educativa.


Por fim, lembre-se de que cada criança é única e pode reagir de maneira diferente à volta às aulas. Tenha paciência e esteja preparado para apoiar seu filho, oferecendo um ombro amigo e muita compreensão. Com um pouco de planejamento e muito amor, a transição pode ser suave e até divertida.


Então, pais, vamos transformar essa volta às aulas em um evento emocionante! Com um toque de criatividade, um pouquinho de disciplina e muito carinho, seu filho estará mais que preparado para encarar o novo semestre escolar com um sorriso no rosto e uma mochila cheia de sonhos. Boa sorte e boa volta às aulas!

sábado, 27 de julho de 2024

Deadpool e Wolverine: Uma Dupla Explosiva e Nostálgica



Vamos lá, galera, falar do filme que está fazendo todo mundo perder a cabeça: "Deadpool e Wolverine". Esse encontro épico não só estourou na pré-venda, mas também entregou tudo que prometeu e mais um pouco. Se você achava que os universos de Deadpool e Wolverine não podiam ficar mais insanos, pensa de novo!


Primeiro de tudo, o hype era real. A pré-venda dos ingressos foi um sucesso estrondoso, com salas lotadas antes mesmo de estrear. O buzz em torno desse encontro já era gigantesco, e com razão. A Fox, antes de ser comprada pela Disney, já tinha construído um universo de X-Men que marcou uma geração. E ver Deadpool e Wolverine juntos na tela grande é quase como ver seus melhores amigos de infância se reencontrando depois de anos. A química entre Ryan Reynolds e Hugh Jackman é de outro mundo, com piadas afiadas, ação de tirar o fôlego e aquela pitada de sentimentalismo que ninguém esperava, mas que fez todo mundo dar uma fungada disfarçada no cinema.


O filme é uma carta de amor aos fãs do universo Fox. Todas as referências, os easter eggs e as piadas internas são um deleite para quem acompanhou a saga dos mutantes desde o início. Tem momentos que são pura nostalgia, e outros que são simplesmente hilários, como quando Deadpool quebra a quarta parede (de novo) e faz piada com as próprias inconsistências da franquia. E o Wolverine? Ah, o velho Logan está mais badass do que nunca, mostrando que, mesmo depois de "Logan", ainda tem muita garra (literalmente) para brigar.


A direção soube balancear perfeitamente os momentos de comédia e ação, sem perder o ritmo. As cenas de luta são bem coreografadas, cheias de energia e, claro, muito sangue - afinal, estamos falando de Deadpool e Wolverine, né? Mas o que realmente se destaca é como o filme conseguiu homenagear o legado da Fox. Desde os pequenos detalhes, como os uniformes clássicos dos personagens, até as grandes reviravoltas na trama, tudo foi feito com um cuidado especial para agradar os fãs de longa data.


E não podemos esquecer do elenco de apoio, que trouxe ainda mais vida ao filme. A volta de personagens queridos e a introdução de novos rostos deram um frescor à narrativa. A trilha sonora, repleta de clássicos dos anos 80 e 90, também ajudou a criar aquela sensação de nostalgia que bate forte no peito.


Em resumo, "Deadpool e Wolverine" é mais do que um simples filme de super-heróis. É uma celebração de tudo que fez o universo Fox ser tão querido pelos fãs. É engraçado, emocionante e cheio de ação – tudo que se espera de um encontro épico entre esses dois ícones. Se você ainda não viu, corre para garantir seu ingresso (se conseguir encontrar um!) e prepare-se para uma experiência inesquecível. Pode apostar que vai sair do cinema com um sorriso no rosto e uma vontade enorme de rever todos os filmes antigos dos X-Men. E quem sabe, sonhar com mais encontros épicos como esse no futuro.

domingo, 21 de julho de 2024

O DESAFIO DOS JOVENS IREM AOS CULTOS SABATINOS



 A igreja tem enfrentado um desafio crescente: atrair jovens para os cultos de sábado à noite. Em tempos de redes sociais, streaming e tantas opções de entretenimento, é difícil competir pela atenção dos jovens. Mas por que isso acontece? E como a igreja pode reverter esse quadro?

Primeiro, é importante entender a mudança no perfil do jovem moderno. Eles são conectados, informados e têm um senso crítico muito aguçado. Não se contentam com discursos vazios ou com rituais sem significado. Eles querem autenticidade, relevância e uma comunidade que os compreenda. Muitos cultos ainda seguem um formato tradicional, que pode parecer monótono e desatualizado para essa geração. Assim, a primeira barreira a ser quebrada é a de inovar sem perder a essência da mensagem.

A música é um ponto crucial. Muitos jovens são atraídos por bandas, festivais e todo tipo de evento musical. Portanto, a igreja precisa repensar seu repertório musical. Investir em uma banda jovem, com músicas contemporâneas, que falem a língua deles, pode ser um grande diferencial. Não se trata de abandonar os hinos tradicionais, mas de equilibrá-los com algo que ressoe mais com a juventude atual.

Outro aspecto é a linguagem. Sermões longos, com uma linguagem rebuscada e formal, podem afastar os jovens. É necessário falar a língua deles, ser direto e, ao mesmo tempo, profundo. Usar exemplos do cotidiano, histórias reais e até mesmo referências culturais pode tornar a mensagem mais atraente e compreensível. Afinal, um bom comunicador sabe adaptar sua mensagem ao público.

A tecnologia também pode ser uma aliada. Utilizar redes sociais para divulgar os cultos, criar grupos de discussão online e até mesmo transmitir os cultos ao vivo pode aumentar o engajamento. Além disso, um ambiente interativo, onde os jovens possam participar ativamente, fazer perguntas e expressar suas opiniões, pode fazer toda a diferença. Eles querem ser ouvidos e sentir que fazem parte de algo maior.

Os desafios da vida moderna também devem ser considerados. Muitos jovens trabalham ou estudam até tarde e podem estar cansados no sábado à noite. Oferecer cultos em horários alternativos ou atividades que proporcionem momentos de descanso e descontração pode ser uma solução. A igreja pode se tornar um lugar de refúgio e renovação, onde eles encontram amigos, apoio e um propósito maior.

Por fim, é fundamental criar uma comunidade acolhedora. Os jovens precisam sentir que pertencem, que são aceitos como são e que podem contribuir com suas ideias e talentos. Um grupo de jovens ativo, com eventos, retiros e projetos sociais, pode fortalecer os laços e incentivar a participação nos cultos.

Atrair jovens para os cultos de sábado à noite é um desafio, mas não é impossível. Com inovação, autenticidade e uma abordagem mais acolhedora e interativa, a igreja pode se tornar um lugar relevante e atraente para a nova geração. É uma questão de ouvir, adaptar-se e caminhar junto com eles, mostrando que a fé e a comunidade ainda têm muito a oferecer.

quarta-feira, 17 de julho de 2024

Emmy 2024: Veja a lista completa de indicados

 


"Xógum" e "O Urso" lideram número de indicações; 76ª edição da premiação que acontece em 15 de setembro. Confira a lista dos indicados.

Melhor série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “Curb Your Enthusiasm”
  • “Hacks”
  • “Only Murders In The Building”
  • “Palm Royale”
  • “Reservation Dogs”
  • “O Urso”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor ator principal em uma série de comédia

  • Matt Berry, em “What We Do In The Shadows”
  • Larry David, em “Curb Your Enthusiasm”
  • Steve Martin, em “Only Murders In The Building”
  • Martin Short, em “Only Murders In The Building”
  • Jeremy Allen White, em “O Urso”
  • D’Pharaoh Woon-A-Tai, em “Reservation Dogs”

Melhor atriz principal em uma série de comédia

  • Quinta Brunson, em “Abbott Elementary”
  • Ayo Edebiri, em “O Urso”
  • Selena Gomez, em “Only Murders In The Building”
  • Maya Rudolph, em “Loot”
  • Jean Smart, em “Hacks”
  • Kristen Wiig, em “Palm Royale”

Melhor ator coadjuvante em uma série de comédia

  • Lionel Boyce, em “O Urso”
  • Paul W. Downs, em “Hacks”
  • Ebon Moss-Bachrach, em “O Urso”
  • Paul Rudd, em “Only Murders In The Building”
  • Tyler James Williams, em “Abbott Elementary”
  • Bowen Yang, em “Saturday Night Live”

Melhor atriz coadjuvante em uma série de comédia

  • Carol Burnett, em “Palm Royale”
  • Liza Colón-Zayas, em “O Urso”
  • Hannah Einbinder, em “Hacks”
  • Janelle James, em “Abbott Elementary”
  • Sheryl Lee Ralph, em “Abbott Elementary”
  • Meryl Streep, em “Only Murders In The Building”

Melhor ator convidado em uma série de comédia

  • Jon Bernthal, em “O Urso”
  • Matthew Broderick, em “Only Murders In The Building”
  • Ryan Gosling, em “Saturday Night Live”
  • Christopher Lloyd, em “Hacks”
  • Bob Odenkirk, em “O Urso”
  • Will Poulter, em “O Urso”

Melhor atriz convidada em uma série de comédia

  • Olivia Colman, em “O Urso”
  • Jamie Lee Curtis, em “O Urso”
  • Kaitlin Olson, em “Hacks”
  • Da’Vine Joy Randolph, em “Only Murders In The Building”
  • Maya Rudolph, em “Saturday Night Live”
  • Kristen Wiig, em “Saturday Night Live”

Melhor direção em uma série de comédia

  • Randall Einhorn, em “Abbott Elementary”
  • Lucia Aniello, em “Hacks”
  • Christopher Storer, em “O Urso”
  • Ramy Youssef, em “O Urso”
  • Guy Ritchie, em “The Gentlemen”
  • Mary Lou Belli, em “The Ms. Pat Show”

Melhor roteiro em uma série de comédia

  • “Abott Elementary”
  • “Girls5eva”
  • “Hacks”
  • “O Urso”
  • “The Other Two.”
  • “What We Do In The Shadows”

Melhor série dramática

  • “O Problema dos Três Corpos”
  • “Fallout”
  • “Sr. e Sra. Smith”
  • “Xógum”
  • “Slow Horses”
  • “The Crown”
  • “The Gilded Age”
  • “The Morning Show”

Melhor ator principal em uma série dramática

  • Idris Elba, “Hijack”
  • Donald Glover, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Walton Goggins, em “Fallout”
  • Gary Oldman, em “Slow Horses”
  • Hiroyuki Sanada, em “Xógum”
  • Dominic West, em “The Crown”

Melhor atriz principal em uma série dramática

  • Jennifer Aniston, em “The Morning Show”
  • Carrie Coon, em “The Gilded Age”
  • Maya Erskine, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Anna Sawai, em “Xógum”
  • Imelda Staunton, em “The Crown”
  • Reese Witherspoon, em “The Morning Show”

Melhor ator coadjuvante em uma série dramática

  • Tadanobu Asano, em “Xógum”
  • Billy Crudup, em “The Morning Show”
  • Mark Duplass, em “The Morning Show”
  • Jon Hamm, em “The Morning Show”
  • Takehiro Hira, em “Xógum”
  • Jack Lowden, em “Slow Horses”
  • Jonathan Pryce, em “The Crown”

Melhor atriz coadjuvante em uma série dramática

  • Christine Baranski, em “The Gilded Age”
  • Nicole Beharie, em “The Morning Show”
  • Elizabeth Debicki, em “The Crown”
  • Greta Lee, em “The Morning Show”
  • Lesley Manville, em “The Crown”
  • Karen Pittman, em “The Morning Show”
  • Holland Taylor, em “The Morning Show”

Melhor ator convidado em uma série dramática

  • Néstor Carbonell, em “Xógum”
  • Paul Dano, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Tracy Letts, em “Winning Time: The Rise Of The Lakers Dynasty”
  • Jonathan Pryce, em “Slow Horses”
  • John Turturro, em “Sr. e Sra. Smith”

Melhor atriz convidada em uma série dramática

  • Michaela Coel, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Claire Foy, em “The Crown”
  • Marcia Gay Harden, em “The Morning Show”
  • Sarah Paulson, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Parker Posey, em “Sr. e Sra. Smith”

Melhor direção em uma série dramática

  • Hiro Murai, em “Sr. e Sra. Smith”
  • Frederick E.O. Toye, em “Xógum”
  • Saul Metzstein, em “Slow Horses”
  • Stephen Daldry, em “The Crown”
  • Mimi Leder, em “The Morning Show”
  • Salli Richardson-Whitfield, em “Winning Time: The Rise Of The Lakers Dynasty”

Melhor roteiro em uma série dramática

  • “Fallout”
  • “Sr. e Sra. Smith”
  • “Xógum” (pelo episódio “Anjin”)
  • “Xógum” (pelo episódio “Crimson Sky”)
  • “Slow Horses”
  • “The Crown”

Melhor minissérie ou antologia

  • “Bebê Rena”
  • “Fargo”
  • “Lessons in Chemistry”
  • “Ripley”
  • “True Detective: Night Country”

Melhor filme para a televisão

  • “Mr. Monk’s Last Case: A Monk Movie”
  • “Quiz Lady”
  • “Vermelho, Branco e Sangue Azul”
  • “Scoop”
  • “Unfrosted”

Melhor ator principal em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Matt Bomer, em “Fellow Travelers”
  • Richard Gadd, em “Bebê Rena”
  • Jon Hamm, em “Fargo”
  • Tom Hollander, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Andrew Scott, em “Ripley”

Melhor atriz principal em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Jodie Foster, em “True Detective: Night Country”
  • Brie Larson, em “Lessons in Chemistry”
  • Juno Temple, em “Fargo”
  • Sofía Vergara, em “Griselda”
  • Naomi Watts, em “Feud: Capote vs. The Swans”

Melhor ator coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Jonathan Bailey, em “Fellow Travelers”
  • Robert Downey Jr., em “The Sympathizer”
  • Tom Goodman-Hill, em “Bebê Rena”
  • John Hawkes, em “True Detective: Night Country”
  • Lamorne Morris, em “Fargo”
  • Lewis Pullman, em “Lessons in Chemistry”
  • Treat Williams, em “Feud: Capote vs. The Swans”

Melhor atriz coadjuvante em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Dakota Fanning, em “Ripley”
  • Lily Gladstone, em “Under The Bridge”
  • Jessica Gunning, em “Bebê Rena”
  • Aja Naomi King, em “Lessons in Chemistry”
  • Diane Lane, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Nava Mau, em “Bebê Rena”
  • Kali Reis, em “True Detective: Night Country”

Melhor direção em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • Weronika Tofilska, em “Bebê Rena”
  • Noah Hawley, em “Fargo”
  • Gus Van Sant, em “Feud: Capote vs. The Swans”
  • Millicent Shelton, em “Lessons in Chemistry”
  • Steven Zaillian, em “Ripley”
  • Issa López, em “True Detective: Night Country”

Melhor roteiro em uma minissérie, antologia ou filme para a TV

  • “Bebê Rena”
  • “Black Mirror”
  • “Fargo”
  • “Fellow Travelers”
  • “Ripley”
  • “True Detective: Night Country”

Melhor apresentador ou apresentadora de reality show

  • RuPaul Charles, em “RuPaul’s Drag Race”
  • Daymond John, Barbara Corcoran, Mark Cuban, Lori Greiner, Kevin O’Leary e Robert Herjavec, em “Shark Tank”
  • Alan Cumming, em “The Traitors”
  • Kristen Kish, em “Top Chef”
  • Jeff Probst, em “Survivor”

Melhor apresentador ou apresentadora de game show

  • Steve Harvey, em “Celebrity Family Feud”
  • Ken Jennings, em “Jeopardy!”
  • Keke Palmer, em “Password”
  • Jane Lynch,em “Weakest Link”
  • Pat Sajak, em “Wheel Of Fortune”
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quinta-feira, 11 de julho de 2024

NOSSA PRIMEIRA ENTREVISTA NO DE FRENTE COM COXINHA

 No dia 18 de Dezembro fizemos nossa primeira entrevista no "De frente com Coxinha" acompanhe um pouco do que foi nossa entrevista.


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quarta-feira, 10 de julho de 2024

MaXXXine - Quando o terror encontra o glamour: uma resenha cheia de atitude




MaXXXine chega com tudo, misturando terror e glamour de um jeito que a gente não vê todo dia. O filme, dirigido pelo aclamado Ti West, é a terceira parte da trilogia que começou com "X" e "Pearl", e já chega causando com o retorno da nossa anti-heroína favorita, Maxine, interpretada brilhantemente pela Mia Goth. O enredo se desenrola nos anos 80, um prato cheio pra quem ama essa vibe neon e cabelões armados. Maxine tá decidida a conquistar Hollywood e, claro, a gente sabe que nada vai ser fácil pra essa rainha do grito. A fotografia do filme é um show à parte, com cores vibrantes e uma estética que mistura horror e sensualidade de um jeito super envolvente. É impossível não se sentir sugado pra dentro daquele universo caótico e fascinante. As cenas de terror são bem executadas, com uma tensão que vai crescendo até te deixar grudado na cadeira, enquanto os momentos mais tranquilos são recheados de diálogos ácidos e cheios de personalidade. 

O elenco de apoio também manda bem demais. Temos rostos conhecidos e algumas surpresas que fazem a diferença, mas é mesmo a Maxine de Mia Goth que rouba todas as cenas. Ela entrega uma performance intensa, cheia de nuances, que nos faz torcer por ela mesmo quando suas ações são, no mínimo, questionáveis. E a trilha sonora? Ah, a trilha sonora é simplesmente perfeita! Com uma seleção de músicas oitentistas que casam perfeitamente com cada cena, criando a atmosfera ideal pro desenrolar da trama. MaXXXine não é só mais um filme de terror; é uma experiência sensorial que mistura suspense, drama e uma boa dose de nostalgia. Pra quem curte um terror com estilo, é um prato cheio. Saí do cinema querendo mais, e já tô ansioso pra ver o que vem por aí nesse universo maluco que Ti West e Mia Goth estão criando. MaXXXine é, sem dúvida, um filme que vai ficar na cabeça – e no coração – de todo mundo que se aventurar nessa jornada sombria e glamourosa.

terça-feira, 9 de julho de 2024

COMO FUNCIONA O COEFICIENTE ELEITORAL QUE ELEGE OS VEREADORES?

 


 O coeficiente eleitoral é uma fórmula utilizada no sistema eleitoral proporcional, especialmente em eleições para cargos legislativos, como vereadores, deputados estaduais e federais no Brasil. Ele serve para determinar quantos votos são necessários para que um partido ou coligação conquiste uma vaga no parlamento. Funciona assim: primeiro, calcula-se o número de votos válidos (excluindo nulos e brancos). Depois, esse total de votos válidos é dividido pelo número de cadeiras disponíveis. O resultado dessa divisão é o coeficiente eleitoral, que representa o número mínimo de votos necessários para que uma legenda conquiste uma cadeira. Por exemplo, se em uma eleição municipal 100.000 votos válidos forem registrados para 10 vagas na câmara de vereadores, o coeficiente eleitoral será de 10.000 votos.

  Após calcular o coeficiente eleitoral, é necessário verificar quantas vagas cada partido ou coligação conquistou. Para isso, divide-se o total de votos válidos recebidos pelo partido ou coligação pelo coeficiente eleitoral. O número inteiro resultante dessa divisão indica quantas cadeiras a legenda terá. Se um partido obtiver um número de votos que não alcance o coeficiente eleitoral completo, esses votos são considerados na distribuição das sobras, que é uma segunda etapa do cálculo. Nessa etapa, as cadeiras remanescentes são distribuídas entre os partidos que tiverem os maiores quocientes restantes, garantindo uma representação mais justa e proporcional. Portanto, o coeficiente eleitoral é um mecanismo crucial para a proporcionalidade no sistema eleitoral, garantindo que as cadeiras sejam distribuídas de forma equitativa conforme a votação obtida por cada partido ou coligação.