Se tem uma coisa que dá pano pra manga é essa história de liberar a maconha. Uns defendem com unhas e dentes, outros juram que é a porta pro fim do mundo. Mas a verdade é que, quando a gente fala sobre o impacto dessa liberação nas escolas, o buraco é mais embaixo. Já pensou no que pode acontecer com a molecada? Segura a pipoca e vem comigo.
Imagina o cenário: a criançada chega na escola e, entre uma aula de matemática e outra, tá lá trocando ideia sobre o novo baseado que o fulano trouxe. Se antes era difícil manter a concentração com o celular, agora imagina com a possibilidade de ter acesso a drogas liberadas. A escola, que deveria ser um lugar de aprendizado e crescimento, pode virar um campo de batalha para educadores e pais.
O primeiro grande problema é o aumento da distração e queda no desempenho escolar. Estudos já mostram que o uso de maconha afeta a memória de curto prazo e a capacidade de aprendizado. Então, aquele aluno que já tinha dificuldade pra entender a fórmula de Bhaskara vai ficar ainda mais perdido.
E não para por aí. O uso da maconha pode aumentar comportamentos problemáticos. Agressividade, dificuldade em seguir regras e aumento da desmotivação são só alguns dos efeitos. Os professores, que já lutam diariamente para manter a ordem, vão ter que lidar com um ambiente ainda mais caótico.
E quem paga o pato? Claro, os alunos que realmente querem estudar e tirar o melhor proveito da escola. Esses serão diretamente impactados pelo comportamento disruptivo dos colegas, criando um ciclo de desmotivação e abandono escolar.
Outro ponto polêmico é o aumento de meninas que sentem atração por rapazes maconheiros. Parece roteiro de filme adolescente, mas é a realidade. A figura do "bad boy" sempre teve seu apelo, e com a maconha liberada, o "status" de quem usa pode aumentar.
Isso cria um ambiente escolar onde o uso de drogas é glamourizado. Meninas, muitas vezes influenciáveis pela pressão do grupo, podem se sentir tentadas a seguir o mesmo caminho para serem aceitas ou para chamar a atenção de quem gostam. E, convenhamos, isso só complica a vida dos pais e dos educadores.
Na rede pública, onde os recursos já são escassos, a situação tende a piorar. Escolas com menos estrutura e suporte para lidar com questões disciplinares e de saúde mental vão sofrer ainda mais. A falta de profissionais capacitados para oferecer apoio psicológico e educacional cria um ambiente propício para o aumento de problemas relacionados ao uso de drogas.
O aumento no número de casos de evasão escolar e violência pode ser uma consequência direta da liberação da maconha. As escolas públicas, que já enfrentam desafios gigantescos, podem se ver em um beco sem saída, tentando apagar incêndios com balde furado.A liberação da maconha não afeta apenas as escolas, mas toda a comunidade. As famílias precisam estar mais presentes do que nunca, orientando e acompanhando de perto a vida escolar dos filhos. A conversa aberta sobre os perigos e as consequências do uso de drogas deve começar em casa.A comunidade também tem seu papel. Projetos de apoio, programas de conscientização e espaços de diálogo são essenciais para criar uma rede de suporte que ajude a proteger os jovens. A liberação da maconha é um tema controverso e cheio de nuances. Quando olhamos para as escolas, fica claro que os desafios são imensos. A distração, os comportamentos problemáticos e a glamourização do uso de drogas entre os jovens são problemas reais e urgentes.As escolas precisam de suporte, os professores de treinamento, e os alunos de orientação. As famílias e a comunidade devem trabalhar juntas para minimizar os impactos negativos e garantir que a educação continue sendo prioridade. A maconha pode estar liberada, mas o futuro dos nossos jovens não pode ser deixado ao acaso.
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