Não existe um dos assuntos mais negligentes que a violência doméstica e o abuso infantil dentro da igreja.É criminoso como existem pastores que são coniventes com esse crime exortando as suas vitimas a continuarem com o agressor.Todo agressor passa por um período de falso arrependimento.Ele chora mais dentro dele ainda é uma pessoa violenta.Em nosso país são gritante o caso de tantas mulheres e crianças abusadas pela violência de um homem dito de Deus.Pessoas que no namoro já agridem.Quantas mulheres foram espancadas e choram quietas achando que não podem se aparta de um criminoso desse por que vão está em pecado.Pior e como os crimes de abuso doméstico seja sexual ou de violência são tratados.É papel do ministério pastoral protege e denúncia.O pastor deve denunciar.Crime é punido e pecado é tratado.O divorcio não deve ser recomendado mais numa ameaça física pelo fato de terminar em assassinato ele deve sim ser a saída com o fim de não se acomete ao grave.
Então em casos assim não seja conivente e cuidado com o relacionamento com pessoas com histórico de agressão física.Pessoas assim devem responder a justiça e serem encanceradas.
Yndrews Filliph








O cineasta apresenta o cenário social e político do Rio de Janeiro, com o surgimento das UPPs (Unidade de Polícia Pacificadora) e a eleição para cidade-sede das Olimpíadas de 2016, mas foca sua atenção em seus personagens e em três histórias de amor, sendo que uma envolve pai e filho.
Além de muita ação, o longa conta com dois romances bem interessantes. Um entre um dos policiais e a irmã de um criminoso e outro entre Playboy e uma ex-namorada. A outra história de amor citada acima é entre o pai delegado (Fagundes) e o filho infiltrado (Blat). Eles pouco contracenam juntos, mas a preocupação do pai com relação ao filho é tocante, principalmente por causa da grande atuação de Fagundes, que volta a trabalhar com o produtor 


