sábado, 28 de fevereiro de 2015

FILME DA SEMANA - MADE IN CHINA

CRÍTICA
Com um humor popular e bem distante de seus outros trabalho essa divertida obra da Globo Filmes surpreender.Primeiro pelos personagens bem populares e que podem ser encontrado em qualquer Feira da Sulanca depois pela forma bem criativa do roteiro.O filme é bem brasileiro divertido e é aquele filme ideal pra junta a turma na sala e morrer de ri.Nota 8

TRAILER

SINOPSE
Francis (Regina Casé) é vendedora na Casa São Jorge, que pertence ao árabe Seu Nazir (Otávio Augusto), e tenta ajudar o patrão a não perder sua clientela para a Casa do Dragão, recém-aberta pelo chinês Chao (Tony Lee). Com o apoio da colega de trabalho e fiel escudeira Andressa (Juliana Alves) e de Carlos Eduardo (Xande de Pilares), seu namorado, Francis investiga a concorrência e tenta desvendar por que as mercadorias chinesas são as mais baratas da Saara.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

POR QUÊ O OSCAR TEVE A PIOR AUDIÊNCIA DA HISTÓRIA

   A resposta é simples é só ver os indicados.O baixo número de indicações para melhor filme mostrou um ano franco.Os 8 indicados eram filmes dificeis e muito pesados até para os cinéfilos  com exceção de duas boas obras como Whiplash-Em busca da perfeição e O grande hotel Budapeste.
Somado a isso a parca apresentação de Neil Patrick com alguns raros momentos engraçados.Eu particularmente gostei tirando o vencedor de melhor filme e animação.Mas se a Academia continua resistindo aos filmes populares e viver nesse preconceito com os filmes de heróis a tendência é que poucas pessoas continuem vendo a premiação.A maior prova disso é que a maior audiência foi no ano de Titanic 2008.

MORRE LEONARD NIMOY O SR.SPOCK

WhoSay - image from William Shatner
Nascido em Boston, Massachusetts, em 26 de março de 1931, o ator, diretor, poeta, cantor, e fotógrafo norte-americano começou a sua carreira aos 20 anos, alternando entre seu trabalho como professor de atuação e pequenas participações, muitas vezes não creditadas, em séries e filmes da década de 50. Sua primeira aparição em um filme foi no longa Queen for a Day (1951).   Porém, sua primeira sequência consistente de trabalho acontece somente no final da década, quando participa de três episódios nas séries de TV  The Silent Service (1957), Broken Arrow (1956-1960), 26 Men (1957-1959)até chegar a oito participações em Sea Hunt (1958-1961).
Na década de sessenta, Nimoy manteve o mesmo ritmo de aparições em séries de TV, até ser escalado para dar vida ao personagem Spock em  Jornada nas Estrelas  (Star Trek, 1966-1969)produção que colocou seu nome em destaque e lhe rendeu três indicações seguidas ao Emmy. No entanto, apesar da boa audiência, a série foi encerrada três anos depois de sua estreia. Logo em seguida, Nimoy iniciou uma nova sequência de episódios na série de TV de  Missão Impossível  (Mission: Impossible, 1966-1973).Após esse período de trabalho consistente, Nimoy ampliou seu leque de ação e, além de participar de séries e filmes produzidos para TV, também escreve uma autobiografia e publica diversos livros depoesia. Nessa fase o destaque fica por conta do remake de  Os Invasores de Corpos  (Invasion of the Body Snatchers, 1978). No entanto, ainda antes da década de 80, a Paramount Pictures dá a luz verde para que um filme de Star Trek seja realizado. Nimoy assina o contrato e participa de  Jornada nas Estrelas: O Filme  (Star Trek: The Motion Picture, 1979), sucesso de bilheteria que garantiu mais cinco sequências:  Jornada nas Estrelas II - A Ira de Khan  (Star Trek: The Wrath of Khan, 1982) Jornada nas Estrelas III - À Procura de Spock  (Star Trek III: The Search for Spock, 1984),  Jornada nas Estrelas IV - A Volta para Casa  (Star Trek IV: The Voyage Home, 1986), ambos dirigidos por Nimoy, seguido por  Jornada nas Estrelas V - A Última Fronteira  (Star Trek V: The Final Frontier, 1989) Jornada nas Estrelas VI - A Terra Desconhecida  (Star Trek VI: The Undiscovered Country, 1991).Leonard Nimoy , o eterno Spock de Star Trek , faleceu hoje, aos 83 anos. A causa da morte foi uma doença pulmonar em estágio terminal.
FONTE:OMELETE


sábado, 7 de fevereiro de 2015

AS TECLAS DE ATALHO DO WINDOWS

I. WINDOWS
Geral
1. CTRL+A – seleciona todos os itens da Área de Trabalho (Desktop).
2. CTRL+C – copia os itens selecionados.
3. CTRL+X – recorta os itens selecionados.
4. CTRL+V – cola os itens selecionados.
5. CTRL+Z – desfaz a última ação.
6. CTRL+Y – refaz a última ação desfeita por meio do CTRL+Z.
7. CTRL+ESC – aciona o Menu Iniciar.
8. CTRL+SHIFT+ESC – abre o Gerenciador de Tarefas do Windows.
9. ALT+TAB – alterna entre as janelas abertas, exibindo uma bandeja com miniaturas das janelas.
10. CTRL+ALT+DEL – exibe a tela de segurança do Windows, que dá as opções para bloquear o computador, trocar de usuário, fazer logoff, alterar senha e iniciar o Gerenciador de Tarefas.
11. ALT+F4 – fecha a janela atual.
12. ALT+I – aciona o Menu Iniciar.
13. DELETE – envia o item selecionado para a Lixeira do Windows.
14. SHIFT+DELETE – exclui o item selecionado definitivamente.
Tecla WINDOWS (também conhecida como tecla WIN ou Logotipo do Windows)
WIN (sozinha) – aciona o Menu Iniciar (não sei se você percebeu, mas esta é a terceira forma de acionar este menu).
16. WIN+D – exibe a Desktop.
17. WIN+E – abre o Windows Explorer.
WIN+F – abre a Pesquisa do Windows, para localizar arquivos e pastas.
WIN+G – exibe os Gadgets do Windows, que são miniaplicativos da Desktop.
20. WIN+L – bloqueia o computador.
21. WIN+M – minimiza todas as janelas.
WIN+SHIFT+M – exibe todas as janelas minimizadas pelas teclas WIN+M.
WIN+R – inicia o caixa de diálogo Executar, que permite executar um arquivo ou programa.
WIN+T – exibe o Flip da Barra de Tarefas, que é a miniatura das janelas abertas, dos botões da Barra de Tarefas.
WIN+TAB – exibe o Flip 3D, que permite alternar entre as janelas abertas por meio de um visual em forma de cascata tridimensional.
WIN+ESPAÇO – exibe a Desktop através das janelas abertas, deixando-as transparentes, como se fosse uma visão de Raio-X. Este recurso se chama Aero Peek, já comentado em artigos anteriores.
27. WIN+HOME – minimiza todas as janelas, exceto a que está ativa no momento, ou seja, aquela que está sendo acessada pelo usuário. Esse recurso se chama Aero Shake.
28. WIN+PAUSE/BREAK – abre a janela de Propriedades do Sistema.
WIN+ → – redimensiona a janela ativa, fazendo-a ocupar a metade direita da tela.
WIN+ ← – redimensiona a janela ativa, fazendo-a ocupar a metade esquerda da tela.
WIN+ ↑ – redimensiona a janela ativa, maximizando-a.
WIN+ ↓ – redimensiona a janela ativa, restaurando-a, caso esteja maximizada ou minimizando-a, caso esteja restaurada.

II. WINDOWS EXPLORER
Teclas de Função
F1 – abre a ajuda do Windows.
34. F2 – renomeia o item selecionado (pasta ou arquivo).
35. F3 – abre o campo de pesquisa na própria janela ativa.
F4 – abre o campo histórico de endereços, da barra de endereços.
F5 – atualiza os itens exibidos.
F6 – muda o foco do cursor entre os frames da janela.
F10 – ativa o Menu Arquivo.
F11 – alterna para exibição em tela cheia.

III. INTERNET EXPLORER

41. F5 – atualiza a página atual, recarregando-a.
42. F11 – exibe a página em tela cheia. Mesma tecla para desativar.
ESC – interrompe o download da página atual.
44. ALT+HOME – abre a(s) página(s) inicial(is).
CTRL+D – adicionar página aos favoritos.
46. CTRL+F – localizar trecho de texto na página atual.
CTRL+G – exibe os feeds assinados.
CTRL+I – exibir o painel de favoritos.
CTRL+J – exibe os downloads realizados.
50. CTRL+P – abre a caixa de diálogo de impressão.
CTRL+N – abre uma nova janela.
CTRL+TAB – alterna entre as guias ou páginas abertas na própria janela.

IV. WORD
Trabalhando com o arquivo

53. CTRL+A – abre um arquivo existente do Word.
54. CTRL+B – salva as alterações de um arquivo existente.
55. CTRL+O – cria um novo arquivo, baseado em um modelo.
56. CTRL+W – fecha o arquivo atual.
57. CTRL+F4 – fecha o arquivo atual.
58. F12 – “salva como” o documento, ou seja, salva uma nova cópia do documento existente, mantendo a cópia anterior.
SHIFT+F12 – salva as alterações de um arquivo existente, tal como CTRL+B.

Editando o texto
60. CTRL+C – copia o texto selecionado.
61. CTRL+X – recorta o texto selecionado.
62. CTRL+V – cola o texto selecionado.
63. CTRL+Z – desfaz a última ação.
64. CTRL+Y – refaz a última ação desfeita.
65. F7 – aciona o corretor ortográfico e gramatical.

Formatando o texto

66. CTRL+N – aplica formatação de negrito ao texto selecionado.
67. CTRL+I – aplica formatação de itálico ao texto selecionado.
68. CTRL+S – aplica formatação de sublinhado ao texto selecionado.
CTRL+[ – diminui o tamanho da fonte.
CTRL+SHIFT+< – diminui o tamanho da fonte.
CTRL+] – aumenta o tamanho da fonte.
CTRL+SHIFT+> aumenta o tamanho da fonte.
73. SHIFT+F3 – alterna entre maiúscula e minúscula.
CTRL+SHIFT+C – copia a formatação de um texto ou objeto selecionado.
CTRL+SHIFT+V – aplica a formatação de um texto ou objeto selecionado.
Navegando pelo arquivo

76. CTRL+L – localiza um trecho de texto no documento atual.
CTRL+U – substitui um trecho de texto no documento atual.
78. HOME – move o cursor para o início da linha.
79. END – move o cursor para o fim da linha.
80. CTRL+HOME – move o cursor para o início do arquivo.
81. CTRL+END – move o cursor para o início do arquivo.
→ – move o cursor para o caractere à esquerda do cursor.
83. CTRL+→ – move o cursor para a palavra à direita do cursor.
← – move o cursor para o caractere à direita do cursor.
85. CTRL+← – move o cursor para a palavra à esquerda do cursor.
↑ – move o cursor para a linha de cima.
CTRL+↑ – move o cursor para o início da linha, tal qual o HOME.
↓ – move o cursor para a linha de baixo.
CTRL+↓ – move o cursor para o fim da linha, tal qual o END.
Selecionando o texto

90. SHIFT+HOME – seleciona o texto da posição atual do cursor até o início da linha.
91. SHIFT+END – seleciona o texto da posição atual do cursor até o fim da linha.
92. CTRL+SHIFT+HOME – seleciona o texto da posição atual do cursor até o início do documento.
93. CTRL+SHIFT+END – seleciona o texto da posição atual do cursor até o fim do documento.
SHIFT+→ – seleciona o caractere à direita do cursor.
CTRL+ SHIFT+→ – seleciona a palavra à direita do cursor.
SHIFT+← – seleciona o caractere à esquerda do cursor.
CTRL+ SHIFT+← – seleciona a palavra à esquerda do cursor.
CTRL+ SHIFT+↑ – seleciona o texto da posição atual do cursor até o início da linha.
CTRL+ SHIFT+↓ – seleciona o texto da posição atual do cursor até o fim da linha.
V. EXCEL

100. CTRL+SHIFT+~ – aplica o formato de número Geral.
101. CTRL+SHIFT+$ – aplica o formato Moeda com duas casas decimais (números negativos entre parênteses).
102. CTRL+SHIFT+% – aplica o formato Porcentagem sem casas decimais.
CTRL+SHIFT+^ – aplica o formato de número Exponencial com duas casas decimais.
104. CTRL+SHIFT+# – aplica o formato Data com dia, mês e ano.
CTRL+SHIFT+@ – aplica o formato Hora com a hora e os minutos, AM ou PM.
106. CTRL+SHIFT+! – aplica o formato Número com duas casas decimais, separador de milhar e sinal de menos (-) para valores negativos.
107. CTRL+SHIFT+: – insere a hora atual.
108. CTRL+; – insere a data atual.
VI. POWERPOINT
109. F5 – inicia a apresentação do primeiro slide.
110. SHIFT+F5 – inicia a apresentação do slide atual.
111. ESC – finaliza a apresentação.
. (PONTO) – exibe o slide preto.
; (VÍRGULA) – exibe o slide branco.
NÚMERO + ENTER – vai para o slide NÚMERO.

H – vai para o próximo slide, se ele estiver oculto.
Fonte:Folha Dirigida

GESTÃO DE DOCUMENTO NA ERA DA INFORMAÇÃO

A Era da Informação, iniciada no século XX, tem como característica básica a maior valorização do conhecimento acumulado por indivíduos e instituições ao longo de sua existência, bem como um volume de documentos muito maior em circulação nas instituições. Conceitos há pouco inexistentes, como e-mails, torpedos, notícias on-line e acesso a base de dados, por exemplo, fazem com que sejamos bombardeados de informações de forma intensa e ininterrupta. O tratamento a ser dado a esta informação, por parte de quem as recebe, no que diz respeito ao seu armazenamento e organização, poderá constituir enorme vantagem ao indivíduo em um mundo cada vez mais competitivo e globalizado.
Nas organizações públicas a situação não é diferente. Em uma sociedade cada vez mais exigente de transparência e democratização no acesso às informações, é dever do Estado, enquanto responsável pela captação e gestão de recursos públicos, atuar de forma eficiente e equilibrada, otimizando recursos e oferecendo serviços de qualidade ao cidadão, sem deixar de prestar a este plena satisfação dos atos praticados.
Para atingir esse objetivo, cabe às instituições públicas a implementação de programas de gestão de recursos humanos, financeiros, materiais e, não menos importante, um programa de gestão de documentos, que garantirá o controle das informações que circulam em seu âmbito de atuação, registradas nos mais diversos formatos e suportes, no que diz respeito à sua produção, tramitação, uso, forma de arquivamento, avaliação e conservação. Tal gestão garantirá não apenas a otimização de rotinas administrativas, como também permitirá a preservação da história da instituição e da sociedade para a posteridade.
A adoção de tecnologias digitais na produção de documentos tem trazido a falsa impressão de que a necessidade de gestão na área documental está resolvida. Afinal, muitos acreditam que documentos digitais “não ocupam espaço físico, não se deterioram com o tempo e nem precisam ser eliminados depois de algum prazo”. Na verdade, as facilidades oferecidas pela informática, como a criação de modelos e formulários, a tramitação mais rápida e eficiente, a acumulação de informações em storages e servidores cada vez maiores e mais baratos têm provocado um aumento exponencial no número de documentos criados. Tais documentos, ao contrário do que se imagina, exigem os mesmos cuidados dedicados àqueles em meio tradicional (papel e outros suportes), no que se refere à sua guarda e tratamento.
Por ser invisível a olhos menos atentos, a acumulação de documentos em meio eletrônico gera uma massa documental normalmente desprovida da atenção que lhe deveria ser dada, o que, em muitos casos, torna inacessível a informação e traz inúmeros prejuízos à administração. Essa massa documental, a não ser pelo formato eletrônico, em nada difere dos inúmeros arquivos que se apresentam apenas como imensos depósitos de documentos maltratados pelo tempo e “perdidos” pela falta de tratamento adequado.
O “fim do papel”, expressão cada vez mais frequente na área de tecnologia e informática, exige, portanto, um reforço significativo dos cuidados prestados à documentação institucional. Tais cuidados se iniciam com a implementação de rotinas e medidas administrativas que permitam a conscientização dos agentes envolvidos no processo de trabalho em todas as suas etapas. Dentro das instituições públicas temos observado o aumento da oferta de cursos na área de gestão documental e aplicação de novas ferramentas de trabalho que permitam otimizar os processos de produção de informações (GED, Workflow, protocolo eletrônico e outros).
Não é por outra razão que, nos últimos 15 anos, a disciplina de Arquivologia têm se tornado tão frequente nos editais de concursos públicos. Mais do que informações técnicas referentes à organização física dos documentos, o servidor público deve conhecer a metodologia que permite controlar os prazos a que os documentos devem estar submetidos, as rotinas de protocolo e controle da tramitação dos documentos, as características básicas dos documentos que circulam nas instituições, os procedimentos de conservação e de mudança de suportes e formatos que permitam o acesso das informações ao longo do tempo.
Antes restrita a provas de nível superior para graduados nesta área, hoje a teoria arquivística está presente em grande parte dos concursos de nível e já começa a figurar em cargos de nível superior em áreas distintas (escrivão da Polícia Federal, administrador do Ministério da Saúde e papiloscopista da Polícia Civil do DF, por exemplo).
Em provas recentes (Ministério da Previdência Social, cargo de Agente administrativo, nível médio, aplicada pelo Cespe/UnB, por exemplo), o número de questões de Arquivologia chegou a representar 25% do total de questões, o que demonstra o grau de importância que tem alcançado esta disciplina, surpreendendo muitos candidatos menos atentos a esta tendência.
Cabe ao concursando, portanto, inserir em sua grade de estudos a bibliografia arquivística, a fim de não ser surpreendido por questões referentes a esta disciplina, tradicionalmente relegada a um papel secundário no processo de preparação. Há que se destacar, neste aspecto, que o número de obras publicadas nesta área é relativamente amplo e abrangente, o que exigirá esforços no sentido de identificar os aspectos priorizados por cada banca examinadora, o que se torna possível de meio de análise de provas anteriores e ajuda de professores ou candidatos mais experientes.
 
Uma vez analisados e compreendidos os conceitos envolvidos na área arquivística, o candidato não apenas estará apto a enfrentar as questões relativas a esta disciplina, mas também terá acrescentado ao seu conhecimento informações úteis ao seu desenvolvimento profissional e que poderá aplicar durante toda a sua carreira no órgão que escolheu... Os arquivos públicos desde já agradecem. 
    Elvis Correia
    Fonte:Folha Dirigida

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

BREVE HISTÓRICO DA ESCOLA NORMAL EM SANTA RITA-PB

   
 A Escola Norma Estadual de Santa Rita foi criada por Decreto Lei nº2936, de 22 de novembro de 1962.Em 1967 por iniciativa do Deputado Egidio Madruga, atendendo aos apelos da população local da cidade, iniciou-se suas atividades como “Curso Normal” em salas do Colégio Estadual de Santa Rita, hoje conhecido como colégio Estadual de Ensino Médio e Fundamental Eneas Carvalho.
Iniciou com uma sala onde funcionava o 1º ano do Curso Normal.
  Para atendimento da clientela aos 02 de maio de 1962 instalou-se como “Escola Normal”,já com sua turma de concluintes à rua Juarez Távora nº36 tendo como Diretora Escola na época a professora Maria Eunice de Castro Madruga e Vice-diretora Maria da Penha Lopes.
    O nome recebido pela instituição Escola Normal de Santa Rita foi dado em homenagem a cidade.
    Através do Decreto nº7715 de 12 de Agosto de 1978 a referida Escola passou a ser denominada de Escola  Normal Estadual “Anísio Pereira Borges” onde foi transferida para o 2º prédio próprio localizado a Rua José de Alencar SN no bairro Tíbiri Fábrica .Integrada neste estabelecimento de Ensino, funcionando a Escola de Demonstração que atendia a clientela de Educação Infantil, Educação Especial de 1º a 4º série do Ensino Fundamental.
    Esta instituição de ensino público foi reconhecida pelo Conselho Estadual através da Resolução150-02CEE em 11 de dezembro de 1986tendo como diretora escola na época a professora Maria Tereza Dias Lins que realizou e deixou este grande marco em benefício da Educação de Santa Rita-PB, sendo assessorada pelas vices diretoras: Maria das Neves Vieira Santos e Virginia Maria e Silva.
   Entre 2002,2003,2004 a escola é ampliada atendendo as necessidades da clientela, sendo construída mais 4 salas de aulas ,o refeitório,cozinha e sua caixa de água.Teve inicio na administração da professora Euza Maria de Melo e foi concluída na gestão da Professora Bernadete de Lourdes Nascimento Costa, assessorando-a como gestoras adjuntas Elza de Souza Almeida e Bernadete Lopes Araújo Barbosa.
   Atualmente a Escola Normal Estadual de Ensino Fundamental e Médio “Anísio Pereira Borges”, mantém a sua tradição pedagógica em quase toda sua amplitude formando a cada ano competentes professores que contribuirão para o engrandecimento do amanhã no que diz respeito ao amparo educacional da nova geração.

  Em 2001 a Lei nº9394-96 prevê que todos estabelecimento de ensino médio normal passará a ter duração de quatro anos como também mudanças na grade curricular de ensino.
YNDREWS FILLIPH