sexta-feira, 3 de junho de 2016

EXISTE UMA CULTURA DE ESTUPRO NO BRASIL?

   O episódio do estupro coletivo no Rio de Janeiro embora muito sombrio e mal explicado trouxe a tona o debate sobre a violência contra a mulher. Isso é salutar porém a temática como tantos outros assuntos nesse país perdem força pelo mal uso por movimento de ideologia vitimista como o feminismo. O discurso cínico de que existe uma cultura de estupro em nossa país é reforçado pelo silêncio de  episódios semelhante ocorrido anteriormente como os daqui da Paraíba em Queimadas. Isto não passa de uma construção ideológica  que parte do principio de que todo homem é um estuprador potencial. No caso da jovem no Rio ela não foi vítima de homens comuns, ela foi cercada por bandidos ligados ao trafego. Seu ocorrido não é produto de uma cultura estupro, mas de um processo de degradação social que permeia as classes menos favorecidas de nosso país. Imprimi que o estupro é tão constante como beber água é relegar outras violências contra a mulher em segundo plano em detrimento de uma agenda proposta pelo feminismo radical que deturpa   o papel da mulher, desconstrói sua estética, combate sua heterossexualidade e a expõe a busca de seus direitos de forma vândala e vulgar sob a égide da libertinagem. O reais culpados devem ser punidos, os culpas devem ser denunciados  inclusive dentro de nossas igrejas onde as mulheres são obrigadas a sofrerem caladas pela proibição do divorcio. Devemos analisar essas coisas a luz da cosmivisão bíblica para não sermos levados pela agenda midiática do momento.

Yndrews Filliph

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