O episódio do estupro coletivo no Rio de Janeiro embora
muito sombrio e mal explicado trouxe a tona o debate sobre a violência contra a
mulher. Isso é salutar porém a temática como tantos outros assuntos nesse país
perdem força pelo mal uso por movimento de ideologia vitimista como o
feminismo. O discurso cínico de que existe uma cultura de estupro em nossa país
é reforçado pelo silêncio de episódios
semelhante ocorrido anteriormente como os daqui da Paraíba em Queimadas. Isto
não passa de uma construção ideológica que parte do principio de que todo homem é um
estuprador potencial. No caso da jovem no Rio ela não foi vítima de homens
comuns, ela foi cercada por bandidos ligados ao trafego. Seu ocorrido não é
produto de uma cultura estupro, mas de um processo de degradação social que
permeia as classes menos favorecidas de nosso país. Imprimi que o estupro é tão
constante como beber água é relegar outras violências contra a mulher em
segundo plano em detrimento de uma agenda proposta pelo feminismo radical que deturpa
o
papel da mulher, desconstrói sua estética, combate sua heterossexualidade e a
expõe a busca de seus direitos de forma vândala e vulgar sob a égide da
libertinagem. O reais culpados devem ser punidos, os culpas devem ser
denunciados inclusive dentro de nossas
igrejas onde as mulheres são obrigadas a sofrerem caladas pela proibição do
divorcio. Devemos analisar essas coisas a luz da cosmivisão bíblica para não
sermos levados pela agenda midiática do momento.
Yndrews Filliph
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