CRÍTICA
A Disney lança sua animação mais urbana com essa película. Aqui questões ainda não tocadas com preconceito e escolhas ganham uma nuance didática e bem perigosa até. O reforço constante da frase da protagonista de que: “Você pode ser o que quiser” não deixa de ser um subterfugiu para ampliar questões de gênero, feminismo e raça colocado de modo propagandista. Como filme é divertido, mas não ousa a sair do comum com reviravoltas previsíveis mas, que compensam pelo tom cartunesco. Não é melhor que O bom Dinossauro mais diverte e traz um debate que pode até ser bem aproveitado nas salas de aula. Um bom filme! Nº8,0
SINOPSE
Judy Hopps é a pequena coelha de uma fazenda isolada, filha de agricultores que plantam cenouras há décadas. Mas ela tem sonhos maiores: pretende se mudar para a cidade grande, Zootopia, onde todas as espécies de animais convivem em harmonia, na intenção de se tornar a primeira coelha policial. Judy enfrenta o preconceito e as manipulações dos outros animais, mas conta com a ajuda inesperada da raposa Nick Wilde, conhecida por sua malícia e suas infrações. A inesperada dupla se dedica à busca de um animal desaparecido, descobrindo uma conspiração que afeta toda a cidade.
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